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Gestão de obras
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Construtoras
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15 de set. de 2025
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LiDAR: o que é e como aplicar na Construção Civil?
LiDAR: o que é e como aplicar na Construção Civil?
Saiba como aplicar para ter medições precisas, levantamentos 3D e monitoramento eficiente das obras
Saiba como aplicar para ter medições precisas, levantamentos 3D e monitoramento eficiente das obras


Tales Silva
CEO & founder, Construct IN


Tales Silva
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Tales Silva
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Imagem gerada pelo Chat GPT
As medições manuais e os levantamentos tradicionais em obras são lentos, sujeitos a falhas e aumentam o risco de atrasos e estouros de orçamento.
É nesse cenário que o LiDAR (Light Detection and Ranging) se destaca como uma tecnologia capaz de transformar a forma como engenheiros e construtoras planejam, medem e monitoram projetos.
Com a capacidade de gerar modelos 3D detalhados em poucos segundos, o LiDAR traz mais precisão, eficiência e segurança para cada etapa da construção civil.
O que é LiDAR?
O LiDAR, ou Light Detection and Ranging, é uma tecnologia que emite pulsos de laser para uma superfície para "escanear" o ambiente e criar um modelo 3D.
Quando esse feixe de luz retorna ao sensor, o sistema mede o tempo que levou para ir e voltar e, com base nisso, calcula a distância exata até o objeto.
O resultado desse processo é a chamada nuvem de pontos 3D, um modelo digital extremamente detalhado do ambiente levantado.
Ao combinar esse cálculo com a posição e orientação do sensor (obtidos por sistemas de posicionamento), é possível mapear coordenadas tridimensionais X (no eixo horizontal), Y (no eixo vertical) e Z (altura/profundidade) com precisão centimétrica.
Em poucos segundos, um sistema LiDAR pode coletar milhões de pontos de medição, formando uma representação digital fiel da superfície mapeada.

Imagem gerada pelo Chat GPT de uma obra por meio de uma nuvem de pontos
3 tipos de plataformas LiDAR
A tecnologia LiDAR pode ser classificada de acordo com a plataforma onde o sistema é montado. Existem três categorias principais: espacial, aérea e terrestre.
1) LiDAR Espacial (Spaceborne)
Utiliza satélites, ônibus espaciais ou estações espaciais como base de operação, sendo mais comum em plataformas de satélite.
Seu diferencial é a ampla cobertura de observação, ideal para aplicações em larga escala, como monitoramento global.
É usado em estudos de mudanças em calotas polares, níveis de lagos, altura de florestas, biomassa e estoques de carbono.
No entanto, devido ao alto custo, ainda é conduzido principalmente por agências espaciais nacionais e não é comercializado.
2) LiDAR Aéreo (Airborne)
Opera a partir de aeronaves de asa fixa, helicópteros ou drones (VANTs). É caracterizado pela alta eficiência e densidade de pontos, cobrindo desde dezenas até milhares de quilômetros quadrados em poucas horas.
É o tipo mais comum para gerar Modelos Digitais de Elevação (MDEs). Em geral, incluem scanner a laser e GPS para determinar localização e orientação.
Você vai gostar de saber: Drone 360°: A tecnologia que vai transformar a documentação de obras
3) LiDAR Terrestre (Ground-based)
Abrange scanners fixos em tripés, sistemas montados em veículos, navios, mochilas ou portáteis.
Permite aquisição detalhada de informações, inclusive em espaços internos, com altíssima precisão e densidade de pontos.
Scanners em tripé podem atingir precisão centimétrica (até 1 cm), sendo muito usados em topografia localizada e levantamentos frequentes.
Há diferentes tipos de scanners terrestres: os de janela (campo retangular), panorâmicos (visão horizontal de 360° e vertical de até 90°) e esféricos (visão expandida, limitada apenas pela oclusão do próprio equipamento).
Suas aplicações incluem mapeamento de ferrovias, rodovias, aeroportos, edifícios, pontes, praias e até estudos atmosféricos.
Para que serve?
O LiDAR é fundamental em atividades, como medição, levantamento, monitoramento de obras e muitas outras atividades. Dessa vez, vamos focar na construção.
Levantamento
O LiDAR cria Modelos Digitais de Elevação (MDEs) e Modelos Digitais de Terreno (MDTs) de alta qualidade, que servem de base cartográfica para o planejamento e design de obras de engenharia.
Sua capacidade de digitalizar o ambiente com milhões de pontos permite representar com fidelidade estruturas como ferrovias, rodovias, pontes e edifícios.
Outro diferencial é a penetração dos pulsos de laser em áreas com vegetação densa, permitindo obter modelos de terreno mais precisos em locais florestados, algo difícil de alcançar com outras técnicas.
Medição física
Diferente dos métodos tradicionais, a medição física com o LiDAR é feita sem contato, dispensando a instalação de prismas e tornando possível alcançar áreas complexas ou perigosas, como taludes, túneis ou estruturas elevadas.
A nuvem de pontos gerada ainda permite calcular volumes de escavação e terraplenagem com precisão, auxiliando no controle de custos e no acompanhamento do progresso.
Monitoramento
Na etapa de execução, o LiDAR possibilita acompanhar a obra em tempo real, gerando alertas automáticos diante de desvios, anomalias ou riscos.
As análises preditivas processam as nuvens de pontos para identificar falhas potenciais e antecipar problemas que poderiam comprometer o projeto.
Além disso, a comparação das nuvens coletadas em diferentes momentos com o projeto original (no BIM ou CAD) assegura conformidade e qualidade na execução.
A tecnologia também contribui para inspeções de segurança em infraestruturas, e, ao ser integrada em plataformas colaborativas, melhora a comunicação entre equipes, reduz retrabalhos e otimiza a gestão de recursos.

Diferenças do LiDAR em relação a métodos tradicionais
O LiDAR se destaca em relação a técnicas como fotogrametria, radar ou estação total.
Enquanto os métodos tradicionais demandam mais tempo em campo, dependem de condições específicas de iluminação ou exigem contato físico (como prismas refletivos), o LiDAR coleta dados de forma rápida, sem contato e independente da luz ambiente.
Além disso, a tecnologia tem a capacidade de penetrar na vegetação e capturar informações do terreno mesmo em áreas densamente cobertas, algo limitado em outros processos.
LiDAR vs captura da realidade com câmeras 360 graus
Embora o LiDAR entregue uma nuvem de pontos altamente precisa, é importante destacar que esse processo exige:
Equipamentos mais complexos e de alto custo;
Mão de obra especializada;
Tempo considerável para processar e extrair valor dos dados.
Já a captura da realidade com câmeras 360°, utilizada pelo Visi, se diferencia por:
Utilizar equipamentos acessíveis;
Exigir apenas treinamentos rápidos;
Ser fácil e prática para extrair valor no dia a dia.
Benefícios do LiDAR para construtoras e engenheiros
O LiDAR traz diversas vantagens para gestores de obras, como precisão e qualidade dos dados, eficiência, redução de custos, digitalização e colaboração.
Precisão e qualidade dos dados
A tecnologia entrega informações espaciais em 3D com alta precisão, chegando a centímetros de acurácia. Também permite gerar nuvens de pontos densas, capturando detalhes finos do ambiente, e tem a capacidade de penetrar em áreas de vegetação para mapear o terreno com fidelidade.
Eficiência e redução de custos
O LiDAR escaneia grandes áreas em pouco tempo, coletando uma quantidade massiva de dados em uma única passagem.
Esse processo reduz custos e tempo já na fase de planejamento, além de, quando integrado à inteligência artificial, permitir análises preditivas que antecipam problemas e otimizam a gestão de recursos.
Digitalização e colaboração
Ao digitalizar o canteiro de obras — muitas vezes com apoio de drones equipados com LiDAR — as empresas alcançam mais produtividade e reduzem falhas.
A integração das informações em plataformas colaborativas torna a comunicação entre projetistas, engenheiros e executores mais ágil, diminui retrabalhos e fortalece a tomada de decisão durante a execução.

Limitações do LiDAR na Construção Civil
Apesar de todos os benefícios, a tecnologia LiDAR também apresenta limitações que engenheiros e construtoras precisam considerar ao aplicá-la em projetos.
Esses erros não anulam o uso da tecnologia, mas exigem revisão qualitativa para garantir a confiabilidade dos resultados:
Condições climáticas
Os pulsos de laser do LiDAR são sensíveis ao mau tempo. Chuva intensa, neve, nevoeiro ou fumaça reduzem a precisão das medições, e a tecnologia não consegue penetrar em nuvens densas. Por isso, coletas aéreas muitas vezes são realizadas à noite, quando o ar está mais limpo e há menor tráfego aéreo.
Dificuldade na detecção de alvos
O feixe estreito do laser pode dificultar a identificação de alvos, diminuindo a eficiência na interceptação e afetando a qualidade da detecção.
Classificação de cobertura do solo
Embora o LiDAR seja excelente para mapear estruturas verticais, sua nuvem de pontos 3D pode ser menos eficiente do que imagens 2D tradicionais para classificar tipos específicos de cobertura do solo.
Perda de resolução com a distância
A resolução espacial do LiDAR diminui conforme aumenta a distância de medição. Isso pode gerar distorções conhecidas como aliasing, quando detalhes finos são interpretados de forma incorreta, comprometendo a fidelidade dos dados.
Possíveis erros nos dados
Durante o processamento, podem ocorrer problemas como desalinhamentos entre linhas de voo, ruídos que criam pequenas cristas paralelas no modelo do terreno, erros de classificação de pontos (como solo identificado como vegetação) e até áreas sem coleta de dados.
Monitore as suas obras com o software de captura da realidade Visi
O Visi ainda não possui integração com nuvem de pontos/LiDAR, mas entrega benefícios estratégicos que muitas vezes atendem melhor à realidade das obras: visibilidade prática, rápida e contínua do canteiro, sem os custos e a complexidade do LiDAR.
Conheça, na prática, algumas das nossas funcionalidades: imagens, vídeos e uso de drones 360 graus, acompanhamento do cronograma, comparação do progresso com o projetado no BIM, dashboards, criação de relatório fotográfico, RDO, IA e muito mais!
As medições manuais e os levantamentos tradicionais em obras são lentos, sujeitos a falhas e aumentam o risco de atrasos e estouros de orçamento.
É nesse cenário que o LiDAR (Light Detection and Ranging) se destaca como uma tecnologia capaz de transformar a forma como engenheiros e construtoras planejam, medem e monitoram projetos.
Com a capacidade de gerar modelos 3D detalhados em poucos segundos, o LiDAR traz mais precisão, eficiência e segurança para cada etapa da construção civil.
O que é LiDAR?
O LiDAR, ou Light Detection and Ranging, é uma tecnologia que emite pulsos de laser para uma superfície para "escanear" o ambiente e criar um modelo 3D.
Quando esse feixe de luz retorna ao sensor, o sistema mede o tempo que levou para ir e voltar e, com base nisso, calcula a distância exata até o objeto.
O resultado desse processo é a chamada nuvem de pontos 3D, um modelo digital extremamente detalhado do ambiente levantado.
Ao combinar esse cálculo com a posição e orientação do sensor (obtidos por sistemas de posicionamento), é possível mapear coordenadas tridimensionais X (no eixo horizontal), Y (no eixo vertical) e Z (altura/profundidade) com precisão centimétrica.
Em poucos segundos, um sistema LiDAR pode coletar milhões de pontos de medição, formando uma representação digital fiel da superfície mapeada.

Imagem gerada pelo Chat GPT de uma obra por meio de uma nuvem de pontos
3 tipos de plataformas LiDAR
A tecnologia LiDAR pode ser classificada de acordo com a plataforma onde o sistema é montado. Existem três categorias principais: espacial, aérea e terrestre.
1) LiDAR Espacial (Spaceborne)
Utiliza satélites, ônibus espaciais ou estações espaciais como base de operação, sendo mais comum em plataformas de satélite.
Seu diferencial é a ampla cobertura de observação, ideal para aplicações em larga escala, como monitoramento global.
É usado em estudos de mudanças em calotas polares, níveis de lagos, altura de florestas, biomassa e estoques de carbono.
No entanto, devido ao alto custo, ainda é conduzido principalmente por agências espaciais nacionais e não é comercializado.
2) LiDAR Aéreo (Airborne)
Opera a partir de aeronaves de asa fixa, helicópteros ou drones (VANTs). É caracterizado pela alta eficiência e densidade de pontos, cobrindo desde dezenas até milhares de quilômetros quadrados em poucas horas.
É o tipo mais comum para gerar Modelos Digitais de Elevação (MDEs). Em geral, incluem scanner a laser e GPS para determinar localização e orientação.
Você vai gostar de saber: Drone 360°: A tecnologia que vai transformar a documentação de obras
3) LiDAR Terrestre (Ground-based)
Abrange scanners fixos em tripés, sistemas montados em veículos, navios, mochilas ou portáteis.
Permite aquisição detalhada de informações, inclusive em espaços internos, com altíssima precisão e densidade de pontos.
Scanners em tripé podem atingir precisão centimétrica (até 1 cm), sendo muito usados em topografia localizada e levantamentos frequentes.
Há diferentes tipos de scanners terrestres: os de janela (campo retangular), panorâmicos (visão horizontal de 360° e vertical de até 90°) e esféricos (visão expandida, limitada apenas pela oclusão do próprio equipamento).
Suas aplicações incluem mapeamento de ferrovias, rodovias, aeroportos, edifícios, pontes, praias e até estudos atmosféricos.
Para que serve?
O LiDAR é fundamental em atividades, como medição, levantamento, monitoramento de obras e muitas outras atividades. Dessa vez, vamos focar na construção.
Levantamento
O LiDAR cria Modelos Digitais de Elevação (MDEs) e Modelos Digitais de Terreno (MDTs) de alta qualidade, que servem de base cartográfica para o planejamento e design de obras de engenharia.
Sua capacidade de digitalizar o ambiente com milhões de pontos permite representar com fidelidade estruturas como ferrovias, rodovias, pontes e edifícios.
Outro diferencial é a penetração dos pulsos de laser em áreas com vegetação densa, permitindo obter modelos de terreno mais precisos em locais florestados, algo difícil de alcançar com outras técnicas.
Medição física
Diferente dos métodos tradicionais, a medição física com o LiDAR é feita sem contato, dispensando a instalação de prismas e tornando possível alcançar áreas complexas ou perigosas, como taludes, túneis ou estruturas elevadas.
A nuvem de pontos gerada ainda permite calcular volumes de escavação e terraplenagem com precisão, auxiliando no controle de custos e no acompanhamento do progresso.
Monitoramento
Na etapa de execução, o LiDAR possibilita acompanhar a obra em tempo real, gerando alertas automáticos diante de desvios, anomalias ou riscos.
As análises preditivas processam as nuvens de pontos para identificar falhas potenciais e antecipar problemas que poderiam comprometer o projeto.
Além disso, a comparação das nuvens coletadas em diferentes momentos com o projeto original (no BIM ou CAD) assegura conformidade e qualidade na execução.
A tecnologia também contribui para inspeções de segurança em infraestruturas, e, ao ser integrada em plataformas colaborativas, melhora a comunicação entre equipes, reduz retrabalhos e otimiza a gestão de recursos.

Diferenças do LiDAR em relação a métodos tradicionais
O LiDAR se destaca em relação a técnicas como fotogrametria, radar ou estação total.
Enquanto os métodos tradicionais demandam mais tempo em campo, dependem de condições específicas de iluminação ou exigem contato físico (como prismas refletivos), o LiDAR coleta dados de forma rápida, sem contato e independente da luz ambiente.
Além disso, a tecnologia tem a capacidade de penetrar na vegetação e capturar informações do terreno mesmo em áreas densamente cobertas, algo limitado em outros processos.
LiDAR vs captura da realidade com câmeras 360 graus
Embora o LiDAR entregue uma nuvem de pontos altamente precisa, é importante destacar que esse processo exige:
Equipamentos mais complexos e de alto custo;
Mão de obra especializada;
Tempo considerável para processar e extrair valor dos dados.
Já a captura da realidade com câmeras 360°, utilizada pelo Visi, se diferencia por:
Utilizar equipamentos acessíveis;
Exigir apenas treinamentos rápidos;
Ser fácil e prática para extrair valor no dia a dia.
Benefícios do LiDAR para construtoras e engenheiros
O LiDAR traz diversas vantagens para gestores de obras, como precisão e qualidade dos dados, eficiência, redução de custos, digitalização e colaboração.
Precisão e qualidade dos dados
A tecnologia entrega informações espaciais em 3D com alta precisão, chegando a centímetros de acurácia. Também permite gerar nuvens de pontos densas, capturando detalhes finos do ambiente, e tem a capacidade de penetrar em áreas de vegetação para mapear o terreno com fidelidade.
Eficiência e redução de custos
O LiDAR escaneia grandes áreas em pouco tempo, coletando uma quantidade massiva de dados em uma única passagem.
Esse processo reduz custos e tempo já na fase de planejamento, além de, quando integrado à inteligência artificial, permitir análises preditivas que antecipam problemas e otimizam a gestão de recursos.
Digitalização e colaboração
Ao digitalizar o canteiro de obras — muitas vezes com apoio de drones equipados com LiDAR — as empresas alcançam mais produtividade e reduzem falhas.
A integração das informações em plataformas colaborativas torna a comunicação entre projetistas, engenheiros e executores mais ágil, diminui retrabalhos e fortalece a tomada de decisão durante a execução.

Limitações do LiDAR na Construção Civil
Apesar de todos os benefícios, a tecnologia LiDAR também apresenta limitações que engenheiros e construtoras precisam considerar ao aplicá-la em projetos.
Esses erros não anulam o uso da tecnologia, mas exigem revisão qualitativa para garantir a confiabilidade dos resultados:
Condições climáticas
Os pulsos de laser do LiDAR são sensíveis ao mau tempo. Chuva intensa, neve, nevoeiro ou fumaça reduzem a precisão das medições, e a tecnologia não consegue penetrar em nuvens densas. Por isso, coletas aéreas muitas vezes são realizadas à noite, quando o ar está mais limpo e há menor tráfego aéreo.
Dificuldade na detecção de alvos
O feixe estreito do laser pode dificultar a identificação de alvos, diminuindo a eficiência na interceptação e afetando a qualidade da detecção.
Classificação de cobertura do solo
Embora o LiDAR seja excelente para mapear estruturas verticais, sua nuvem de pontos 3D pode ser menos eficiente do que imagens 2D tradicionais para classificar tipos específicos de cobertura do solo.
Perda de resolução com a distância
A resolução espacial do LiDAR diminui conforme aumenta a distância de medição. Isso pode gerar distorções conhecidas como aliasing, quando detalhes finos são interpretados de forma incorreta, comprometendo a fidelidade dos dados.
Possíveis erros nos dados
Durante o processamento, podem ocorrer problemas como desalinhamentos entre linhas de voo, ruídos que criam pequenas cristas paralelas no modelo do terreno, erros de classificação de pontos (como solo identificado como vegetação) e até áreas sem coleta de dados.
Monitore as suas obras com o software de captura da realidade Visi
O Visi ainda não possui integração com nuvem de pontos/LiDAR, mas entrega benefícios estratégicos que muitas vezes atendem melhor à realidade das obras: visibilidade prática, rápida e contínua do canteiro, sem os custos e a complexidade do LiDAR.
Conheça, na prática, algumas das nossas funcionalidades: imagens, vídeos e uso de drones 360 graus, acompanhamento do cronograma, comparação do progresso com o projetado no BIM, dashboards, criação de relatório fotográfico, RDO, IA e muito mais!
As medições manuais e os levantamentos tradicionais em obras são lentos, sujeitos a falhas e aumentam o risco de atrasos e estouros de orçamento.
É nesse cenário que o LiDAR (Light Detection and Ranging) se destaca como uma tecnologia capaz de transformar a forma como engenheiros e construtoras planejam, medem e monitoram projetos.
Com a capacidade de gerar modelos 3D detalhados em poucos segundos, o LiDAR traz mais precisão, eficiência e segurança para cada etapa da construção civil.
O que é LiDAR?
O LiDAR, ou Light Detection and Ranging, é uma tecnologia que emite pulsos de laser para uma superfície para "escanear" o ambiente e criar um modelo 3D.
Quando esse feixe de luz retorna ao sensor, o sistema mede o tempo que levou para ir e voltar e, com base nisso, calcula a distância exata até o objeto.
O resultado desse processo é a chamada nuvem de pontos 3D, um modelo digital extremamente detalhado do ambiente levantado.
Ao combinar esse cálculo com a posição e orientação do sensor (obtidos por sistemas de posicionamento), é possível mapear coordenadas tridimensionais X (no eixo horizontal), Y (no eixo vertical) e Z (altura/profundidade) com precisão centimétrica.
Em poucos segundos, um sistema LiDAR pode coletar milhões de pontos de medição, formando uma representação digital fiel da superfície mapeada.

Imagem gerada pelo Chat GPT de uma obra por meio de uma nuvem de pontos
3 tipos de plataformas LiDAR
A tecnologia LiDAR pode ser classificada de acordo com a plataforma onde o sistema é montado. Existem três categorias principais: espacial, aérea e terrestre.
1) LiDAR Espacial (Spaceborne)
Utiliza satélites, ônibus espaciais ou estações espaciais como base de operação, sendo mais comum em plataformas de satélite.
Seu diferencial é a ampla cobertura de observação, ideal para aplicações em larga escala, como monitoramento global.
É usado em estudos de mudanças em calotas polares, níveis de lagos, altura de florestas, biomassa e estoques de carbono.
No entanto, devido ao alto custo, ainda é conduzido principalmente por agências espaciais nacionais e não é comercializado.
2) LiDAR Aéreo (Airborne)
Opera a partir de aeronaves de asa fixa, helicópteros ou drones (VANTs). É caracterizado pela alta eficiência e densidade de pontos, cobrindo desde dezenas até milhares de quilômetros quadrados em poucas horas.
É o tipo mais comum para gerar Modelos Digitais de Elevação (MDEs). Em geral, incluem scanner a laser e GPS para determinar localização e orientação.
Você vai gostar de saber: Drone 360°: A tecnologia que vai transformar a documentação de obras
3) LiDAR Terrestre (Ground-based)
Abrange scanners fixos em tripés, sistemas montados em veículos, navios, mochilas ou portáteis.
Permite aquisição detalhada de informações, inclusive em espaços internos, com altíssima precisão e densidade de pontos.
Scanners em tripé podem atingir precisão centimétrica (até 1 cm), sendo muito usados em topografia localizada e levantamentos frequentes.
Há diferentes tipos de scanners terrestres: os de janela (campo retangular), panorâmicos (visão horizontal de 360° e vertical de até 90°) e esféricos (visão expandida, limitada apenas pela oclusão do próprio equipamento).
Suas aplicações incluem mapeamento de ferrovias, rodovias, aeroportos, edifícios, pontes, praias e até estudos atmosféricos.
Para que serve?
O LiDAR é fundamental em atividades, como medição, levantamento, monitoramento de obras e muitas outras atividades. Dessa vez, vamos focar na construção.
Levantamento
O LiDAR cria Modelos Digitais de Elevação (MDEs) e Modelos Digitais de Terreno (MDTs) de alta qualidade, que servem de base cartográfica para o planejamento e design de obras de engenharia.
Sua capacidade de digitalizar o ambiente com milhões de pontos permite representar com fidelidade estruturas como ferrovias, rodovias, pontes e edifícios.
Outro diferencial é a penetração dos pulsos de laser em áreas com vegetação densa, permitindo obter modelos de terreno mais precisos em locais florestados, algo difícil de alcançar com outras técnicas.
Medição física
Diferente dos métodos tradicionais, a medição física com o LiDAR é feita sem contato, dispensando a instalação de prismas e tornando possível alcançar áreas complexas ou perigosas, como taludes, túneis ou estruturas elevadas.
A nuvem de pontos gerada ainda permite calcular volumes de escavação e terraplenagem com precisão, auxiliando no controle de custos e no acompanhamento do progresso.
Monitoramento
Na etapa de execução, o LiDAR possibilita acompanhar a obra em tempo real, gerando alertas automáticos diante de desvios, anomalias ou riscos.
As análises preditivas processam as nuvens de pontos para identificar falhas potenciais e antecipar problemas que poderiam comprometer o projeto.
Além disso, a comparação das nuvens coletadas em diferentes momentos com o projeto original (no BIM ou CAD) assegura conformidade e qualidade na execução.
A tecnologia também contribui para inspeções de segurança em infraestruturas, e, ao ser integrada em plataformas colaborativas, melhora a comunicação entre equipes, reduz retrabalhos e otimiza a gestão de recursos.

Diferenças do LiDAR em relação a métodos tradicionais
O LiDAR se destaca em relação a técnicas como fotogrametria, radar ou estação total.
Enquanto os métodos tradicionais demandam mais tempo em campo, dependem de condições específicas de iluminação ou exigem contato físico (como prismas refletivos), o LiDAR coleta dados de forma rápida, sem contato e independente da luz ambiente.
Além disso, a tecnologia tem a capacidade de penetrar na vegetação e capturar informações do terreno mesmo em áreas densamente cobertas, algo limitado em outros processos.
LiDAR vs captura da realidade com câmeras 360 graus
Embora o LiDAR entregue uma nuvem de pontos altamente precisa, é importante destacar que esse processo exige:
Equipamentos mais complexos e de alto custo;
Mão de obra especializada;
Tempo considerável para processar e extrair valor dos dados.
Já a captura da realidade com câmeras 360°, utilizada pelo Visi, se diferencia por:
Utilizar equipamentos acessíveis;
Exigir apenas treinamentos rápidos;
Ser fácil e prática para extrair valor no dia a dia.
Benefícios do LiDAR para construtoras e engenheiros
O LiDAR traz diversas vantagens para gestores de obras, como precisão e qualidade dos dados, eficiência, redução de custos, digitalização e colaboração.
Precisão e qualidade dos dados
A tecnologia entrega informações espaciais em 3D com alta precisão, chegando a centímetros de acurácia. Também permite gerar nuvens de pontos densas, capturando detalhes finos do ambiente, e tem a capacidade de penetrar em áreas de vegetação para mapear o terreno com fidelidade.
Eficiência e redução de custos
O LiDAR escaneia grandes áreas em pouco tempo, coletando uma quantidade massiva de dados em uma única passagem.
Esse processo reduz custos e tempo já na fase de planejamento, além de, quando integrado à inteligência artificial, permitir análises preditivas que antecipam problemas e otimizam a gestão de recursos.
Digitalização e colaboração
Ao digitalizar o canteiro de obras — muitas vezes com apoio de drones equipados com LiDAR — as empresas alcançam mais produtividade e reduzem falhas.
A integração das informações em plataformas colaborativas torna a comunicação entre projetistas, engenheiros e executores mais ágil, diminui retrabalhos e fortalece a tomada de decisão durante a execução.

Limitações do LiDAR na Construção Civil
Apesar de todos os benefícios, a tecnologia LiDAR também apresenta limitações que engenheiros e construtoras precisam considerar ao aplicá-la em projetos.
Esses erros não anulam o uso da tecnologia, mas exigem revisão qualitativa para garantir a confiabilidade dos resultados:
Condições climáticas
Os pulsos de laser do LiDAR são sensíveis ao mau tempo. Chuva intensa, neve, nevoeiro ou fumaça reduzem a precisão das medições, e a tecnologia não consegue penetrar em nuvens densas. Por isso, coletas aéreas muitas vezes são realizadas à noite, quando o ar está mais limpo e há menor tráfego aéreo.
Dificuldade na detecção de alvos
O feixe estreito do laser pode dificultar a identificação de alvos, diminuindo a eficiência na interceptação e afetando a qualidade da detecção.
Classificação de cobertura do solo
Embora o LiDAR seja excelente para mapear estruturas verticais, sua nuvem de pontos 3D pode ser menos eficiente do que imagens 2D tradicionais para classificar tipos específicos de cobertura do solo.
Perda de resolução com a distância
A resolução espacial do LiDAR diminui conforme aumenta a distância de medição. Isso pode gerar distorções conhecidas como aliasing, quando detalhes finos são interpretados de forma incorreta, comprometendo a fidelidade dos dados.
Possíveis erros nos dados
Durante o processamento, podem ocorrer problemas como desalinhamentos entre linhas de voo, ruídos que criam pequenas cristas paralelas no modelo do terreno, erros de classificação de pontos (como solo identificado como vegetação) e até áreas sem coleta de dados.
Monitore as suas obras com o software de captura da realidade Visi
O Visi ainda não possui integração com nuvem de pontos/LiDAR, mas entrega benefícios estratégicos que muitas vezes atendem melhor à realidade das obras: visibilidade prática, rápida e contínua do canteiro, sem os custos e a complexidade do LiDAR.
Conheça, na prática, algumas das nossas funcionalidades: imagens, vídeos e uso de drones 360 graus, acompanhamento do cronograma, comparação do progresso com o projetado no BIM, dashboards, criação de relatório fotográfico, RDO, IA e muito mais!
As medições manuais e os levantamentos tradicionais em obras são lentos, sujeitos a falhas e aumentam o risco de atrasos e estouros de orçamento.
É nesse cenário que o LiDAR (Light Detection and Ranging) se destaca como uma tecnologia capaz de transformar a forma como engenheiros e construtoras planejam, medem e monitoram projetos.
Com a capacidade de gerar modelos 3D detalhados em poucos segundos, o LiDAR traz mais precisão, eficiência e segurança para cada etapa da construção civil.
O que é LiDAR?
O LiDAR, ou Light Detection and Ranging, é uma tecnologia que emite pulsos de laser para uma superfície para "escanear" o ambiente e criar um modelo 3D.
Quando esse feixe de luz retorna ao sensor, o sistema mede o tempo que levou para ir e voltar e, com base nisso, calcula a distância exata até o objeto.
O resultado desse processo é a chamada nuvem de pontos 3D, um modelo digital extremamente detalhado do ambiente levantado.
Ao combinar esse cálculo com a posição e orientação do sensor (obtidos por sistemas de posicionamento), é possível mapear coordenadas tridimensionais X (no eixo horizontal), Y (no eixo vertical) e Z (altura/profundidade) com precisão centimétrica.
Em poucos segundos, um sistema LiDAR pode coletar milhões de pontos de medição, formando uma representação digital fiel da superfície mapeada.

Imagem gerada pelo Chat GPT de uma obra por meio de uma nuvem de pontos
3 tipos de plataformas LiDAR
A tecnologia LiDAR pode ser classificada de acordo com a plataforma onde o sistema é montado. Existem três categorias principais: espacial, aérea e terrestre.
1) LiDAR Espacial (Spaceborne)
Utiliza satélites, ônibus espaciais ou estações espaciais como base de operação, sendo mais comum em plataformas de satélite.
Seu diferencial é a ampla cobertura de observação, ideal para aplicações em larga escala, como monitoramento global.
É usado em estudos de mudanças em calotas polares, níveis de lagos, altura de florestas, biomassa e estoques de carbono.
No entanto, devido ao alto custo, ainda é conduzido principalmente por agências espaciais nacionais e não é comercializado.
2) LiDAR Aéreo (Airborne)
Opera a partir de aeronaves de asa fixa, helicópteros ou drones (VANTs). É caracterizado pela alta eficiência e densidade de pontos, cobrindo desde dezenas até milhares de quilômetros quadrados em poucas horas.
É o tipo mais comum para gerar Modelos Digitais de Elevação (MDEs). Em geral, incluem scanner a laser e GPS para determinar localização e orientação.
Você vai gostar de saber: Drone 360°: A tecnologia que vai transformar a documentação de obras
3) LiDAR Terrestre (Ground-based)
Abrange scanners fixos em tripés, sistemas montados em veículos, navios, mochilas ou portáteis.
Permite aquisição detalhada de informações, inclusive em espaços internos, com altíssima precisão e densidade de pontos.
Scanners em tripé podem atingir precisão centimétrica (até 1 cm), sendo muito usados em topografia localizada e levantamentos frequentes.
Há diferentes tipos de scanners terrestres: os de janela (campo retangular), panorâmicos (visão horizontal de 360° e vertical de até 90°) e esféricos (visão expandida, limitada apenas pela oclusão do próprio equipamento).
Suas aplicações incluem mapeamento de ferrovias, rodovias, aeroportos, edifícios, pontes, praias e até estudos atmosféricos.
Para que serve?
O LiDAR é fundamental em atividades, como medição, levantamento, monitoramento de obras e muitas outras atividades. Dessa vez, vamos focar na construção.
Levantamento
O LiDAR cria Modelos Digitais de Elevação (MDEs) e Modelos Digitais de Terreno (MDTs) de alta qualidade, que servem de base cartográfica para o planejamento e design de obras de engenharia.
Sua capacidade de digitalizar o ambiente com milhões de pontos permite representar com fidelidade estruturas como ferrovias, rodovias, pontes e edifícios.
Outro diferencial é a penetração dos pulsos de laser em áreas com vegetação densa, permitindo obter modelos de terreno mais precisos em locais florestados, algo difícil de alcançar com outras técnicas.
Medição física
Diferente dos métodos tradicionais, a medição física com o LiDAR é feita sem contato, dispensando a instalação de prismas e tornando possível alcançar áreas complexas ou perigosas, como taludes, túneis ou estruturas elevadas.
A nuvem de pontos gerada ainda permite calcular volumes de escavação e terraplenagem com precisão, auxiliando no controle de custos e no acompanhamento do progresso.
Monitoramento
Na etapa de execução, o LiDAR possibilita acompanhar a obra em tempo real, gerando alertas automáticos diante de desvios, anomalias ou riscos.
As análises preditivas processam as nuvens de pontos para identificar falhas potenciais e antecipar problemas que poderiam comprometer o projeto.
Além disso, a comparação das nuvens coletadas em diferentes momentos com o projeto original (no BIM ou CAD) assegura conformidade e qualidade na execução.
A tecnologia também contribui para inspeções de segurança em infraestruturas, e, ao ser integrada em plataformas colaborativas, melhora a comunicação entre equipes, reduz retrabalhos e otimiza a gestão de recursos.

Diferenças do LiDAR em relação a métodos tradicionais
O LiDAR se destaca em relação a técnicas como fotogrametria, radar ou estação total.
Enquanto os métodos tradicionais demandam mais tempo em campo, dependem de condições específicas de iluminação ou exigem contato físico (como prismas refletivos), o LiDAR coleta dados de forma rápida, sem contato e independente da luz ambiente.
Além disso, a tecnologia tem a capacidade de penetrar na vegetação e capturar informações do terreno mesmo em áreas densamente cobertas, algo limitado em outros processos.
LiDAR vs captura da realidade com câmeras 360 graus
Embora o LiDAR entregue uma nuvem de pontos altamente precisa, é importante destacar que esse processo exige:
Equipamentos mais complexos e de alto custo;
Mão de obra especializada;
Tempo considerável para processar e extrair valor dos dados.
Já a captura da realidade com câmeras 360°, utilizada pelo Visi, se diferencia por:
Utilizar equipamentos acessíveis;
Exigir apenas treinamentos rápidos;
Ser fácil e prática para extrair valor no dia a dia.
Benefícios do LiDAR para construtoras e engenheiros
O LiDAR traz diversas vantagens para gestores de obras, como precisão e qualidade dos dados, eficiência, redução de custos, digitalização e colaboração.
Precisão e qualidade dos dados
A tecnologia entrega informações espaciais em 3D com alta precisão, chegando a centímetros de acurácia. Também permite gerar nuvens de pontos densas, capturando detalhes finos do ambiente, e tem a capacidade de penetrar em áreas de vegetação para mapear o terreno com fidelidade.
Eficiência e redução de custos
O LiDAR escaneia grandes áreas em pouco tempo, coletando uma quantidade massiva de dados em uma única passagem.
Esse processo reduz custos e tempo já na fase de planejamento, além de, quando integrado à inteligência artificial, permitir análises preditivas que antecipam problemas e otimizam a gestão de recursos.
Digitalização e colaboração
Ao digitalizar o canteiro de obras — muitas vezes com apoio de drones equipados com LiDAR — as empresas alcançam mais produtividade e reduzem falhas.
A integração das informações em plataformas colaborativas torna a comunicação entre projetistas, engenheiros e executores mais ágil, diminui retrabalhos e fortalece a tomada de decisão durante a execução.

Limitações do LiDAR na Construção Civil
Apesar de todos os benefícios, a tecnologia LiDAR também apresenta limitações que engenheiros e construtoras precisam considerar ao aplicá-la em projetos.
Esses erros não anulam o uso da tecnologia, mas exigem revisão qualitativa para garantir a confiabilidade dos resultados:
Condições climáticas
Os pulsos de laser do LiDAR são sensíveis ao mau tempo. Chuva intensa, neve, nevoeiro ou fumaça reduzem a precisão das medições, e a tecnologia não consegue penetrar em nuvens densas. Por isso, coletas aéreas muitas vezes são realizadas à noite, quando o ar está mais limpo e há menor tráfego aéreo.
Dificuldade na detecção de alvos
O feixe estreito do laser pode dificultar a identificação de alvos, diminuindo a eficiência na interceptação e afetando a qualidade da detecção.
Classificação de cobertura do solo
Embora o LiDAR seja excelente para mapear estruturas verticais, sua nuvem de pontos 3D pode ser menos eficiente do que imagens 2D tradicionais para classificar tipos específicos de cobertura do solo.
Perda de resolução com a distância
A resolução espacial do LiDAR diminui conforme aumenta a distância de medição. Isso pode gerar distorções conhecidas como aliasing, quando detalhes finos são interpretados de forma incorreta, comprometendo a fidelidade dos dados.
Possíveis erros nos dados
Durante o processamento, podem ocorrer problemas como desalinhamentos entre linhas de voo, ruídos que criam pequenas cristas paralelas no modelo do terreno, erros de classificação de pontos (como solo identificado como vegetação) e até áreas sem coleta de dados.
Monitore as suas obras com o software de captura da realidade Visi
O Visi ainda não possui integração com nuvem de pontos/LiDAR, mas entrega benefícios estratégicos que muitas vezes atendem melhor à realidade das obras: visibilidade prática, rápida e contínua do canteiro, sem os custos e a complexidade do LiDAR.
Conheça, na prática, algumas das nossas funcionalidades: imagens, vídeos e uso de drones 360 graus, acompanhamento do cronograma, comparação do progresso com o projetado no BIM, dashboards, criação de relatório fotográfico, RDO, IA e muito mais!
Imagem gerada pelo Chat GPT
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Sobre o autor


Tales Silva
CEO & founder, Construct IN


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Tales Silva
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Tales Silva é Engenheiro Civil formado pela PUCRS (2016) e possui MBA Executivo com foco em marketing pela ESPM-Sul (2019). Tem experiência em projetos estruturais e em construções industrializadas. É fundador e CEO da Construct IN, construtech que oferece uma plataforma de gestão e documentação de obras por meio de imagens 360º.
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