Monitoramento de obras: como aproveitar melhor os benefícios da tecnologia?

Descubra como a Construct IN pode ajudar no monitoramento das suas obras

Tales Silva

Escrito em 17 de out. de 2024

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Fazer a construção acontecer dentro do prazo requer um bom monitoramento de obras

Sem esse acompanhamento constante, todo o esforço colocado no planejamento pode ser em vão já que diversos desvios podem passar despercebidos. Infelizmente, eles comprometem muito o cronograma e o custo da obra.

A boa notícia é que com o auxílio de tecnologias para construção civil, como a Construct IN, esses desafios podem ser facilmente superados. 

O que é o monitoramento de obras?

O monitoramento de obras serve para verificar constantemente se o que foi planejado está realmente sendo executado no canteiro. E, se for preciso, agir de forma preventiva e corretiva para manter o projeto no caminho certo.

Por que fazer? 

A fase de construção é imprevisível, ou seja, muitas coisas podem acontecer ao longo do caminho: 

  • Mudança na sequência de execução das obras;

  • Chuvas, cheias e outros fatores climáticos;

  • Atrasos nas entregas dos materiais;

  • Descoberta de atividades faltando ou em excesso no planejamento inicial.

Monitorar o progresso evita que o projeto siga muito diferente do que foi pensado e oferece diversos benefícios, como: redução de atrasos nas obras, controle de custos, alto nível de qualidade, entre outros.

Como fazer?

1. Siga o planejamento referencial (Linha de Base)

Ele é o planejamento aprovado que serve como referência para toda a execução da obra. 

Além disso, é fundamental para comparar o que foi pensado com o que está sendo feito e identificar rapidamente se a obra está dentro do cronograma. 

A Linha de Base também ajuda a tomar decisões para corrigir o rumo quando necessário, já que nenhum planejamento é imune a mudanças.

2. Data de status

É importante definir datas específicas (chamadas de datas de status) para avaliar o andamento da obra. 

O monitoramento começa pelo aferimento do progresso da evolução física da obra. 

A coleta de dados, diretamente do campo, é chamada de medição e existem alguns jeitos do engenheiro civil fazer isso: 

  • Unidades específicas: medição em números concretos, como metros cúbicos de escavação, metros quadrados de pintura, data de chegada de materiais, etc.

  • Porcentagem: usada quando a medição não pode ser feita por unidade física. Nesse caso, é preciso avaliar o percentual de conclusão, como: 70% da instalação elétrica, entre outros;

3. Atualização do planejamento 

O planejamento deve ser revisado com base na realidade do canteiro de obras. Atividades que estão atrasadas precisam ser ajustadas para novas datas e as que podem ser adiantadas terão seus prazos revisados. 

Ao atualizar o cronograma, é importante focar no tempo que ainda será necessário para concluí-las de forma realista. Leve sempre em conta a produtividade e a complexidade.

4. Alteração do caminho crítico

Ao atualizar o planejamento, pode haver mudanças nas atividades que impactam diretamente o prazo final da obra (caminho crítico). 

Aquelas que consumiram sua folga podem passar a fazer parte do caminho crítico e exigirem mais atenção para evitar atrasos no prazo final. 

Fazer essa revisão após cada atualização do cronograma é essencial para manter o projeto dentro do prazo.

Tecnologias essenciais para o monitoramento de obras

Entre as várias tecnologias disponíveis para o monitoramento de obras, as câmeras 360° (que podem ser usadas com a nossa plataforma) se destacam. 

Com elas, é possível capturar imagens de todo o canteiro em um único registro, permitindo:

  • Evidências visuais para comprovação do andamento da obra que podem ser comparadas com as atividades do cronograma;

  • Acompanhamento das obras de qualquer ângulo, o que facilita a detecção de problemas;

  • Visualização do canteiro por gerentes e stakeholders sem precisar estar fisicamente no local;

  • Criação de um histórico visual do projeto para gerar relatórios fotográficos, verificar a execução ou resolver disputas futuras.

Outras tecnologias que complementam esse processo incluem drones, softwares de gerenciamento de projetos e sensores de IoT (Internet das Coisas).

Como fazer monitoramento de obras com a Construct IN?

Com a nossa plataforma de acompanhamento de obras, você pode tirar fotos em 360° do canteiro mesmo sem ter internet no local. As imagens ficam guardadas e, assim que voltar a conexão, elas são automaticamente enviadas para o nosso software. 

Além disso, as fotos são associadas ao local exato na planta baixa cadastrada na Construct IN. E o melhor: você não precisa se preocupar em anotar a data, pois isso é feito automaticamente. Com alguns cliques, você consegue comparar o progresso em diferentes dias. 

Veja a aplicação prática da Construct IN com a LB Incorporadora.

Aumente a produtividade e eficiência das suas obras hoje mesmo e seja o próximo a alcançar resultados incríveis. Cadastre-se para pedir uma demonstração gratuita da Construct IN! 

Imagem capa: Envato/visootu2

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Escrito por Tales Silva

Escrito em 17 de out. de 2024

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Tales Silva é Engenheiro Civil formado pela PUCRS (2016) e possui MBA Executivo com foco em marketing pela ESPM-Sul (2019). Tem experiência em projetos estruturais e em construções industrializadas. É fundador e CEO da Construct IN, construtech que oferece uma plataforma de gestão e documentação de obras por meio de imagens 360º.

Tales Silva é Engenheiro Civil formado pela PUCRS (2016) e possui MBA Executivo com foco em marketing pela ESPM-Sul (2019). Tem experiência em projetos estruturais e em construções industrializadas. É fundador e CEO da Construct IN, construtech que oferece uma plataforma de gestão e documentação de obras por meio de imagens 360º.

Tales Silva é Engenheiro Civil formado pela PUCRS (2016) e possui MBA Executivo com foco em marketing pela ESPM-Sul (2019). Tem experiência em projetos estruturais e em construções industrializadas. É fundador e CEO da Construct IN, construtech que oferece uma plataforma de gestão e documentação de obras por meio de imagens 360º.

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