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17 de dez. de 2025
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ROI na construção: como provar o retorno de investimento das obras?
ROI na construção: como provar o retorno de investimento das obras?
Visi: A Prova Visual e Incontestável do Seu ROI
Visi: A Prova Visual e Incontestável do Seu ROI


Tales Silva
CEO & founder, Construct IN


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Tales Silva
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“Como as empresas da indústria da Construção Civil podem provar que seus investimentos estão com um bom ROI?” Se essa pergunta já passou pela cabeça, saiba que a resposta não é tão simples quanto imagina.
Ela vai muito além de somar custos e apontar lucro. É conseguir mostrar, com clareza, onde o dinheiro foi colocado e o que voltou de verdade.
O ideal mesmo é conseguir medir melhor a eficiência da obra e enxergar o canteiro com mais precisão para criar valor financeiro duradouro. Veja o que fazer!
ROI: o percentual que revela o retorno da obra
O ROI é um jeito de medir o quanto um investimento realmente gera de retorno. Na prática, ele pega o lucro operacional da empresa (EBIT) e divide por tudo o que foi investido no negócio, somando tanto o dinheiro próprio quanto os recursos vindos de terceiros (dívidas).
O resultado aparece em percentual: quanto mais alto esse número, maior é o ganho em relação ao capital aplicado para chegar aos resultados.
E a fórmula do ROI é a seguinte:
ROI = Receita Gerada − Investimento Total / Investimento total x 100 |

Por exemplo, se uma construtora investe R$ 100 mil em uma obra e obtém R$ 150 mil com a venda, o ROI será de 50%. Ou seja, para cada real investido, houve 50 centavos de lucro.
Passos para provar o retorno do investimento em obras
1. Registro detalhado dos custos:
Compile todos os custos diretos e indiretos do projeto, sem deixar despesas de fora. Aqui, entra um ponto sensível: muitos custos “somem” porque o que acontece no canteiro não chega completo ao escritório.
O uso de tecnologias como o Visi, permite capturar a realidade [link] da obra por meio de imagens 360° conectadas à planta baixa do projeto, organizadas por data e local. ter a captura da realidade da obra em 360°, organizada por planta baixa, ambiente e data.
Isso ajuda a identificar retrabalhos, desperdícios e intervenções extras que muitas vezes não aparecem na planilha, mas impactam diretamente no ROI.
A imagem deixa de ser só registro e vira evidência para amarrar custo real ao que, de fato, aconteceu em campo.
2. Determinação clara da receita:
Apresente a receita obtida, seja pela venda do imóvel, aluguel, economia gerada por reformas ou demais fontes de renda associadas à obra.
A captura da realidade também apoia essa etapa: um histórico visual bem documentado pelo Visi reforça entregas de qualidade, comprova o padrão construtivo prometido e contribui para justificar preços, valor percebido e até a valorização do ativo frente a investidores ou compradores.
3. Análise de prazo:
Avalie o tempo que levou para obter o retorno, pois um ROI alto em longo prazo pode ser menos vantajoso que um ROI moderado em curto prazo.
Com o Visi, cada captura vira um marco no tempo. É possível mostrar, com imagens, quando cada etapa avançou e se o cronograma físico acompanhou o cronograma financeiro.
Isso torna muito mais fácil relacionar atraso, aceleração ou mudança de escopo com impacto direto em prazo e retorno.
4. Comparação com benchmarks do setor:
Situar o ROI da obra em relação à média do mercado ajuda a demonstrar a eficiência ou indicar se o investimento foi competitivo.
5. Apresentação de benefícios intangíveis
Além do ganho financeiro direto, destaque melhorias de produtividade, qualificação do imóvel, redução de custos futuros ou impactos positivos na imagem da construtora.
É justamente aqui que a captura da realidade com o Visi ajuda: ela mostra o ganho de produtividade, padronização de execução, redução de conflitos com cliente e transparência no acompanhamento da obra.
Tudo isso fortalece a percepção de valor da construtora, ainda que não entre diretamente na fórmula do ROI, mas influencia futuras vendas, recompras e confiança do investidor.

FAQ: As pessoas também perguntam
Qual a taxa de ROI ideal?
Não existe um número único, porque depende do tipo de obra, risco e cenário de mercado. Em geral, empreendimentos imobiliários buscam algo em torno de 15% a 30%, enquanto projetos mais estáveis (como contratos corporativos ou públicos) tendem a trabalhar com percentuais menores, porém mais previsíveis.
Não defenda o ROI com planilha: mostre a verdade da obra com o Visi!
O Visi registra a obra em imagens 360°, organizadas por ambiente e data, como se estivesse caminhando pelo canteiro sem sair do escritório. Compare com o BIM e conte com diversos recursos, como: Relatórios Fotográficos, RDOs, Relatório de Não Conformidade, entre outros.
E mais! Com imagens 360° aéreas e mapeamento por drone, a plataforma oferece uma visão completa e contínua do canteiro de obras, ideal para o acompanhamento de grandes áreas.
No fim, garantimos uma linha do tempo visual da obra inteira que é fácil de relacionar com custo, prazo e retorno.
Se quer falar de ROI olhando para a realidade, agende uma demonstração do Visi e veja isso rodando na prática.
“Como as empresas da indústria da Construção Civil podem provar que seus investimentos estão com um bom ROI?” Se essa pergunta já passou pela cabeça, saiba que a resposta não é tão simples quanto imagina.
Ela vai muito além de somar custos e apontar lucro. É conseguir mostrar, com clareza, onde o dinheiro foi colocado e o que voltou de verdade.
O ideal mesmo é conseguir medir melhor a eficiência da obra e enxergar o canteiro com mais precisão para criar valor financeiro duradouro. Veja o que fazer!
ROI: o percentual que revela o retorno da obra
O ROI é um jeito de medir o quanto um investimento realmente gera de retorno. Na prática, ele pega o lucro operacional da empresa (EBIT) e divide por tudo o que foi investido no negócio, somando tanto o dinheiro próprio quanto os recursos vindos de terceiros (dívidas).
O resultado aparece em percentual: quanto mais alto esse número, maior é o ganho em relação ao capital aplicado para chegar aos resultados.
E a fórmula do ROI é a seguinte:
ROI = Receita Gerada − Investimento Total / Investimento total x 100 |

Por exemplo, se uma construtora investe R$ 100 mil em uma obra e obtém R$ 150 mil com a venda, o ROI será de 50%. Ou seja, para cada real investido, houve 50 centavos de lucro.
Passos para provar o retorno do investimento em obras
1. Registro detalhado dos custos:
Compile todos os custos diretos e indiretos do projeto, sem deixar despesas de fora. Aqui, entra um ponto sensível: muitos custos “somem” porque o que acontece no canteiro não chega completo ao escritório.
O uso de tecnologias como o Visi, permite capturar a realidade [link] da obra por meio de imagens 360° conectadas à planta baixa do projeto, organizadas por data e local. ter a captura da realidade da obra em 360°, organizada por planta baixa, ambiente e data.
Isso ajuda a identificar retrabalhos, desperdícios e intervenções extras que muitas vezes não aparecem na planilha, mas impactam diretamente no ROI.
A imagem deixa de ser só registro e vira evidência para amarrar custo real ao que, de fato, aconteceu em campo.
2. Determinação clara da receita:
Apresente a receita obtida, seja pela venda do imóvel, aluguel, economia gerada por reformas ou demais fontes de renda associadas à obra.
A captura da realidade também apoia essa etapa: um histórico visual bem documentado pelo Visi reforça entregas de qualidade, comprova o padrão construtivo prometido e contribui para justificar preços, valor percebido e até a valorização do ativo frente a investidores ou compradores.
3. Análise de prazo:
Avalie o tempo que levou para obter o retorno, pois um ROI alto em longo prazo pode ser menos vantajoso que um ROI moderado em curto prazo.
Com o Visi, cada captura vira um marco no tempo. É possível mostrar, com imagens, quando cada etapa avançou e se o cronograma físico acompanhou o cronograma financeiro.
Isso torna muito mais fácil relacionar atraso, aceleração ou mudança de escopo com impacto direto em prazo e retorno.
4. Comparação com benchmarks do setor:
Situar o ROI da obra em relação à média do mercado ajuda a demonstrar a eficiência ou indicar se o investimento foi competitivo.
5. Apresentação de benefícios intangíveis
Além do ganho financeiro direto, destaque melhorias de produtividade, qualificação do imóvel, redução de custos futuros ou impactos positivos na imagem da construtora.
É justamente aqui que a captura da realidade com o Visi ajuda: ela mostra o ganho de produtividade, padronização de execução, redução de conflitos com cliente e transparência no acompanhamento da obra.
Tudo isso fortalece a percepção de valor da construtora, ainda que não entre diretamente na fórmula do ROI, mas influencia futuras vendas, recompras e confiança do investidor.

FAQ: As pessoas também perguntam
Qual a taxa de ROI ideal?
Não existe um número único, porque depende do tipo de obra, risco e cenário de mercado. Em geral, empreendimentos imobiliários buscam algo em torno de 15% a 30%, enquanto projetos mais estáveis (como contratos corporativos ou públicos) tendem a trabalhar com percentuais menores, porém mais previsíveis.
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O Visi registra a obra em imagens 360°, organizadas por ambiente e data, como se estivesse caminhando pelo canteiro sem sair do escritório. Compare com o BIM e conte com diversos recursos, como: Relatórios Fotográficos, RDOs, Relatório de Não Conformidade, entre outros.
E mais! Com imagens 360° aéreas e mapeamento por drone, a plataforma oferece uma visão completa e contínua do canteiro de obras, ideal para o acompanhamento de grandes áreas.
No fim, garantimos uma linha do tempo visual da obra inteira que é fácil de relacionar com custo, prazo e retorno.
Se quer falar de ROI olhando para a realidade, agende uma demonstração do Visi e veja isso rodando na prática.
“Como as empresas da indústria da Construção Civil podem provar que seus investimentos estão com um bom ROI?” Se essa pergunta já passou pela cabeça, saiba que a resposta não é tão simples quanto imagina.
Ela vai muito além de somar custos e apontar lucro. É conseguir mostrar, com clareza, onde o dinheiro foi colocado e o que voltou de verdade.
O ideal mesmo é conseguir medir melhor a eficiência da obra e enxergar o canteiro com mais precisão para criar valor financeiro duradouro. Veja o que fazer!
ROI: o percentual que revela o retorno da obra
O ROI é um jeito de medir o quanto um investimento realmente gera de retorno. Na prática, ele pega o lucro operacional da empresa (EBIT) e divide por tudo o que foi investido no negócio, somando tanto o dinheiro próprio quanto os recursos vindos de terceiros (dívidas).
O resultado aparece em percentual: quanto mais alto esse número, maior é o ganho em relação ao capital aplicado para chegar aos resultados.
E a fórmula do ROI é a seguinte:
ROI = Receita Gerada − Investimento Total / Investimento total x 100 |

Por exemplo, se uma construtora investe R$ 100 mil em uma obra e obtém R$ 150 mil com a venda, o ROI será de 50%. Ou seja, para cada real investido, houve 50 centavos de lucro.
Passos para provar o retorno do investimento em obras
1. Registro detalhado dos custos:
Compile todos os custos diretos e indiretos do projeto, sem deixar despesas de fora. Aqui, entra um ponto sensível: muitos custos “somem” porque o que acontece no canteiro não chega completo ao escritório.
O uso de tecnologias como o Visi, permite capturar a realidade [link] da obra por meio de imagens 360° conectadas à planta baixa do projeto, organizadas por data e local. ter a captura da realidade da obra em 360°, organizada por planta baixa, ambiente e data.
Isso ajuda a identificar retrabalhos, desperdícios e intervenções extras que muitas vezes não aparecem na planilha, mas impactam diretamente no ROI.
A imagem deixa de ser só registro e vira evidência para amarrar custo real ao que, de fato, aconteceu em campo.
2. Determinação clara da receita:
Apresente a receita obtida, seja pela venda do imóvel, aluguel, economia gerada por reformas ou demais fontes de renda associadas à obra.
A captura da realidade também apoia essa etapa: um histórico visual bem documentado pelo Visi reforça entregas de qualidade, comprova o padrão construtivo prometido e contribui para justificar preços, valor percebido e até a valorização do ativo frente a investidores ou compradores.
3. Análise de prazo:
Avalie o tempo que levou para obter o retorno, pois um ROI alto em longo prazo pode ser menos vantajoso que um ROI moderado em curto prazo.
Com o Visi, cada captura vira um marco no tempo. É possível mostrar, com imagens, quando cada etapa avançou e se o cronograma físico acompanhou o cronograma financeiro.
Isso torna muito mais fácil relacionar atraso, aceleração ou mudança de escopo com impacto direto em prazo e retorno.
4. Comparação com benchmarks do setor:
Situar o ROI da obra em relação à média do mercado ajuda a demonstrar a eficiência ou indicar se o investimento foi competitivo.
5. Apresentação de benefícios intangíveis
Além do ganho financeiro direto, destaque melhorias de produtividade, qualificação do imóvel, redução de custos futuros ou impactos positivos na imagem da construtora.
É justamente aqui que a captura da realidade com o Visi ajuda: ela mostra o ganho de produtividade, padronização de execução, redução de conflitos com cliente e transparência no acompanhamento da obra.
Tudo isso fortalece a percepção de valor da construtora, ainda que não entre diretamente na fórmula do ROI, mas influencia futuras vendas, recompras e confiança do investidor.

FAQ: As pessoas também perguntam
Qual a taxa de ROI ideal?
Não existe um número único, porque depende do tipo de obra, risco e cenário de mercado. Em geral, empreendimentos imobiliários buscam algo em torno de 15% a 30%, enquanto projetos mais estáveis (como contratos corporativos ou públicos) tendem a trabalhar com percentuais menores, porém mais previsíveis.
Não defenda o ROI com planilha: mostre a verdade da obra com o Visi!
O Visi registra a obra em imagens 360°, organizadas por ambiente e data, como se estivesse caminhando pelo canteiro sem sair do escritório. Compare com o BIM e conte com diversos recursos, como: Relatórios Fotográficos, RDOs, Relatório de Não Conformidade, entre outros.
E mais! Com imagens 360° aéreas e mapeamento por drone, a plataforma oferece uma visão completa e contínua do canteiro de obras, ideal para o acompanhamento de grandes áreas.
No fim, garantimos uma linha do tempo visual da obra inteira que é fácil de relacionar com custo, prazo e retorno.
Se quer falar de ROI olhando para a realidade, agende uma demonstração do Visi e veja isso rodando na prática.
“Como as empresas da indústria da Construção Civil podem provar que seus investimentos estão com um bom ROI?” Se essa pergunta já passou pela cabeça, saiba que a resposta não é tão simples quanto imagina.
Ela vai muito além de somar custos e apontar lucro. É conseguir mostrar, com clareza, onde o dinheiro foi colocado e o que voltou de verdade.
O ideal mesmo é conseguir medir melhor a eficiência da obra e enxergar o canteiro com mais precisão para criar valor financeiro duradouro. Veja o que fazer!
ROI: o percentual que revela o retorno da obra
O ROI é um jeito de medir o quanto um investimento realmente gera de retorno. Na prática, ele pega o lucro operacional da empresa (EBIT) e divide por tudo o que foi investido no negócio, somando tanto o dinheiro próprio quanto os recursos vindos de terceiros (dívidas).
O resultado aparece em percentual: quanto mais alto esse número, maior é o ganho em relação ao capital aplicado para chegar aos resultados.
E a fórmula do ROI é a seguinte:
ROI = Receita Gerada − Investimento Total / Investimento total x 100 |

Por exemplo, se uma construtora investe R$ 100 mil em uma obra e obtém R$ 150 mil com a venda, o ROI será de 50%. Ou seja, para cada real investido, houve 50 centavos de lucro.
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Compile todos os custos diretos e indiretos do projeto, sem deixar despesas de fora. Aqui, entra um ponto sensível: muitos custos “somem” porque o que acontece no canteiro não chega completo ao escritório.
O uso de tecnologias como o Visi, permite capturar a realidade [link] da obra por meio de imagens 360° conectadas à planta baixa do projeto, organizadas por data e local. ter a captura da realidade da obra em 360°, organizada por planta baixa, ambiente e data.
Isso ajuda a identificar retrabalhos, desperdícios e intervenções extras que muitas vezes não aparecem na planilha, mas impactam diretamente no ROI.
A imagem deixa de ser só registro e vira evidência para amarrar custo real ao que, de fato, aconteceu em campo.
2. Determinação clara da receita:
Apresente a receita obtida, seja pela venda do imóvel, aluguel, economia gerada por reformas ou demais fontes de renda associadas à obra.
A captura da realidade também apoia essa etapa: um histórico visual bem documentado pelo Visi reforça entregas de qualidade, comprova o padrão construtivo prometido e contribui para justificar preços, valor percebido e até a valorização do ativo frente a investidores ou compradores.
3. Análise de prazo:
Avalie o tempo que levou para obter o retorno, pois um ROI alto em longo prazo pode ser menos vantajoso que um ROI moderado em curto prazo.
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Isso torna muito mais fácil relacionar atraso, aceleração ou mudança de escopo com impacto direto em prazo e retorno.
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É justamente aqui que a captura da realidade com o Visi ajuda: ela mostra o ganho de produtividade, padronização de execução, redução de conflitos com cliente e transparência no acompanhamento da obra.
Tudo isso fortalece a percepção de valor da construtora, ainda que não entre diretamente na fórmula do ROI, mas influencia futuras vendas, recompras e confiança do investidor.

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Sobre o autor


Tales Silva
CEO & founder, Construct IN


Tales Silva
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Tales Silva
CEO & founder, Construct IN
Tales Silva é Engenheiro Civil formado pela PUCRS (2016) e possui MBA Executivo com foco em marketing pela ESPM-Sul (2019). Tem experiência em projetos estruturais e em construções industrializadas. É fundador e CEO da Construct IN, construtech que oferece uma plataforma de gestão e documentação de obras por meio de imagens 360º.
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