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18 de dez. de 2025

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Ortomosaicos drone: como fazer medições precisas para canteiros de obras

Ortomosaicos drone: como fazer medições precisas para canteiros de obras

Entenda o que são, a importância dos GCPs e as suas aplicações

Entenda o que são, a importância dos GCPs e as suas aplicações

Tales Silva

CEO & founder, Construct IN

Tales Silva

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Tales Silva

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Comparação de ortomosaicos drone mostrando evolução de obra urbana com imagens aéreas georreferenciadas em diferentes datas
Comparação de ortomosaicos drone mostrando evolução de obra urbana com imagens aéreas georreferenciadas em diferentes datas
Comparação de ortomosaicos drone mostrando evolução de obra urbana com imagens aéreas georreferenciadas em diferentes datas
Comparação de ortomosaicos drone mostrando evolução de obra urbana com imagens aéreas georreferenciadas em diferentes datas

Nos últimos anos, os drones mudaram o jeito de capturar dados geoespaciais em grande escala. Na construção civil e na gestão de obras, um dos produtos mais úteis gerados a partir dessas imagens são os ortomosaicos.

Neste post, vamos falar o que é esse termo e por que ele vira uma ferramenta confiável para medições no seu canteiro?

O que é um ortomosaico (e por que ele é mais do que uma foto)?

Pense no ortomosaico como um mapa aéreo contínuo do seu canteiro.

Na prática, o drone sobrevoa a área e captura centenas de fotos de alta resolução. Depois, um software, como o Visi by Construct IN, processa essas imagens, corrige as deformações e “costura” tudo em uma única base visual, formando uma imagem grande, contínua e com escala consistente, pronta para leitura e medições.

Essa etapa de correção é o que separa um ortomosaico de uma foto aérea comum. Em uma foto normal, a inclinação da câmera e o relevo do terreno geram distorções de perspectiva: objetos podem parecer deslocados ou com tamanhos diferentes dependendo do ângulo. 

No ortomosaico, essas distorções são ajustadas para que cada ponto apareça na posição correta, como em um mapa.

E aqui entra um conceito importante: a ortofoto (ou ortoimagem). Ela é uma foto individual que já passou por esse “tratamento” de correção geométrica, como se tivesse sido alinhada e ajustada digitalmente para representar o terreno com precisão. Ou seja, a ortofoto é a unidade corrigida.

O ortomosaico, por sua vez, é o resultado final: a união de várias ortofotos corrigidas em uma única imagem completa da obra, com continuidade e precisão suficientes para apoiar decisões e medições no canteiro.

O segredo da precisão: Pontos de Controle no Solo (GCPs)

A grande pergunta quando o assunto é medição com drone é simples: como garantir que a imagem corresponda à realidade do solo?

A precisão depende de fatores do voo (altitude, sobreposição, qualidade das imagens), mas o elemento mais decisivo é o uso e a distribuição correta dos GCPs.

O que são GCPs?

Os GCPs (Ground Control Points), ou Pontos de Controle no Solo, são a forma mais segura de “travar” a precisão de um ortomosaico. 

Dá para pensar neles como pontos físicos no terreno que garantem que o mapa gerado pelo drone fique alinhado com a realidade, e não apenas “aproximado”.

Na prática, funciona assim: antes do voo, a equipe demarca no canteiro alguns pontos com coordenadas já conhecidas. Esses pontos viram referências para o software durante o processamento, elevando a acurácia e a precisão do georreferenciamento do ortomosaico.

Como esses pontos são definidos?

Eles precisam aparecer com clareza nas imagens do drone. Por isso, normalmente são marcados no chão com um “X” ou uma cruz bem visível, usando cor que contraste com o solo. 

Em seguida, as coordenadas exatas de cada ponto são medidas em campo com equipamentos GNSS de alta precisão, como o RTK, que entrega acurácia em nível milimétrico.

Onde colocar os GCPs para garantir um bom resultado?

A distribuição dos GCPs é tão importante quanto a medição. Para melhorar a precisão do ortomosaico, o ideal é espalhar esses pontos por toda a área, com atenção especial para bordas/vértices e também a região central. 

Quando os GCPs ficam concentrados em um trecho só, o mapa até pode ficar bom naquele ponto, mas tende a perder precisão nas áreas mais afastadas, criando “zonas fracas” no restante do canteiro.

Aplicações práticas na gestão da obra

Quando o ortomosaico é gerado com qualidade, ele deixa de ser apenas uma imagem aérea e vira uma base confiável para medir, registrar e acompanhar o canteiro com muito mais clareza.

1) Medições e levantamentos com mais segurança

Com o ortomosaico, você consegue fazer medições diretamente sobre o mapa do canteiro, com escala consistente:

  • Medição de distâncias e áreas para conferência de implantação, acessos, frentes de serviço e limites de execução.


  • Cálculo de volumes a partir de delimitações no próprio mapeamento, ajudando a estimar e validar a movimentação de terra e pilhas de material.


  • Extração de coordenadas e detalhes do terreno e da obra, apoiando levantamentos e validações com precisão posicional quando o produto foi bem georreferenciado.


2) Leitura completa do canteiro em um único mapa

Em vez de depender de fotos soltas e registros fragmentados, o ortomosaico entrega uma visão contínua e navegável de toda a área, facilitando:

  • Identificar interferências e mudanças no terreno;


  • Localizar rapidamente pontos críticos;


  • Entender o contexto geral sem perder detalhes.


3) Acompanhamento e documentação da evolução da obra

O ortomosaico também funciona como registro técnico do canteiro:

  • Documenta a obra em poucos minutos, com um panorama completo do que foi executado;


  • Cria um histórico visual consistente para alinhamento entre equipes, gestores e partes interessadas;


  • Apoia decisões mais rápidas, inclusive na gestão remota.

Crie ortomosaico das obras com o Visi

O Visi é uma ferramenta prática de gestão baseada em captura da realidade para garantir mais transparência do canteiro de obras.

Na funcionalidade de Mapeamento por drone, a partir das fotos de alta resolução do drone, a plataforma combina automaticamente as imagens para gerar um ortomosaico navegável e preciso, permitindo visualizar o canteiro por inteiro em um mapa interativo.

Além disso, o Visi:

  •  Define a rota e deixa o drone fazer o voo automático para capturar várias fotos em alta resolução. Depois, é só enviar as imagens para o VISI, que combina tudo automaticamente e gera um mapa interativo. Documenta em poucos minutos e visualiza o terreno por inteiro — com cada detalhe registrado;


  • Possibilita comparar mapeamentos por data, analisando evolução lado a lado:


  • Ajuda a identificar mudanças no terreno, frentes de trabalho e pontos de atenção com mais agilidade, inclusive na gestão remota;

  • Além do mapeamento, o Visi integra outras tecnologias de captura da realidade como as imagens 360° do solo, capturadas com câmeras 360°, e aéreas com drone.

Nos últimos anos, os drones mudaram o jeito de capturar dados geoespaciais em grande escala. Na construção civil e na gestão de obras, um dos produtos mais úteis gerados a partir dessas imagens são os ortomosaicos.

Neste post, vamos falar o que é esse termo e por que ele vira uma ferramenta confiável para medições no seu canteiro?

O que é um ortomosaico (e por que ele é mais do que uma foto)?

Pense no ortomosaico como um mapa aéreo contínuo do seu canteiro.

Na prática, o drone sobrevoa a área e captura centenas de fotos de alta resolução. Depois, um software, como o Visi by Construct IN, processa essas imagens, corrige as deformações e “costura” tudo em uma única base visual, formando uma imagem grande, contínua e com escala consistente, pronta para leitura e medições.

Essa etapa de correção é o que separa um ortomosaico de uma foto aérea comum. Em uma foto normal, a inclinação da câmera e o relevo do terreno geram distorções de perspectiva: objetos podem parecer deslocados ou com tamanhos diferentes dependendo do ângulo. 

No ortomosaico, essas distorções são ajustadas para que cada ponto apareça na posição correta, como em um mapa.

E aqui entra um conceito importante: a ortofoto (ou ortoimagem). Ela é uma foto individual que já passou por esse “tratamento” de correção geométrica, como se tivesse sido alinhada e ajustada digitalmente para representar o terreno com precisão. Ou seja, a ortofoto é a unidade corrigida.

O ortomosaico, por sua vez, é o resultado final: a união de várias ortofotos corrigidas em uma única imagem completa da obra, com continuidade e precisão suficientes para apoiar decisões e medições no canteiro.

O segredo da precisão: Pontos de Controle no Solo (GCPs)

A grande pergunta quando o assunto é medição com drone é simples: como garantir que a imagem corresponda à realidade do solo?

A precisão depende de fatores do voo (altitude, sobreposição, qualidade das imagens), mas o elemento mais decisivo é o uso e a distribuição correta dos GCPs.

O que são GCPs?

Os GCPs (Ground Control Points), ou Pontos de Controle no Solo, são a forma mais segura de “travar” a precisão de um ortomosaico. 

Dá para pensar neles como pontos físicos no terreno que garantem que o mapa gerado pelo drone fique alinhado com a realidade, e não apenas “aproximado”.

Na prática, funciona assim: antes do voo, a equipe demarca no canteiro alguns pontos com coordenadas já conhecidas. Esses pontos viram referências para o software durante o processamento, elevando a acurácia e a precisão do georreferenciamento do ortomosaico.

Como esses pontos são definidos?

Eles precisam aparecer com clareza nas imagens do drone. Por isso, normalmente são marcados no chão com um “X” ou uma cruz bem visível, usando cor que contraste com o solo. 

Em seguida, as coordenadas exatas de cada ponto são medidas em campo com equipamentos GNSS de alta precisão, como o RTK, que entrega acurácia em nível milimétrico.

Onde colocar os GCPs para garantir um bom resultado?

A distribuição dos GCPs é tão importante quanto a medição. Para melhorar a precisão do ortomosaico, o ideal é espalhar esses pontos por toda a área, com atenção especial para bordas/vértices e também a região central. 

Quando os GCPs ficam concentrados em um trecho só, o mapa até pode ficar bom naquele ponto, mas tende a perder precisão nas áreas mais afastadas, criando “zonas fracas” no restante do canteiro.

Aplicações práticas na gestão da obra

Quando o ortomosaico é gerado com qualidade, ele deixa de ser apenas uma imagem aérea e vira uma base confiável para medir, registrar e acompanhar o canteiro com muito mais clareza.

1) Medições e levantamentos com mais segurança

Com o ortomosaico, você consegue fazer medições diretamente sobre o mapa do canteiro, com escala consistente:

  • Medição de distâncias e áreas para conferência de implantação, acessos, frentes de serviço e limites de execução.


  • Cálculo de volumes a partir de delimitações no próprio mapeamento, ajudando a estimar e validar a movimentação de terra e pilhas de material.


  • Extração de coordenadas e detalhes do terreno e da obra, apoiando levantamentos e validações com precisão posicional quando o produto foi bem georreferenciado.


2) Leitura completa do canteiro em um único mapa

Em vez de depender de fotos soltas e registros fragmentados, o ortomosaico entrega uma visão contínua e navegável de toda a área, facilitando:

  • Identificar interferências e mudanças no terreno;


  • Localizar rapidamente pontos críticos;


  • Entender o contexto geral sem perder detalhes.


3) Acompanhamento e documentação da evolução da obra

O ortomosaico também funciona como registro técnico do canteiro:

  • Documenta a obra em poucos minutos, com um panorama completo do que foi executado;


  • Cria um histórico visual consistente para alinhamento entre equipes, gestores e partes interessadas;


  • Apoia decisões mais rápidas, inclusive na gestão remota.

Crie ortomosaico das obras com o Visi

O Visi é uma ferramenta prática de gestão baseada em captura da realidade para garantir mais transparência do canteiro de obras.

Na funcionalidade de Mapeamento por drone, a partir das fotos de alta resolução do drone, a plataforma combina automaticamente as imagens para gerar um ortomosaico navegável e preciso, permitindo visualizar o canteiro por inteiro em um mapa interativo.

Além disso, o Visi:

  •  Define a rota e deixa o drone fazer o voo automático para capturar várias fotos em alta resolução. Depois, é só enviar as imagens para o VISI, que combina tudo automaticamente e gera um mapa interativo. Documenta em poucos minutos e visualiza o terreno por inteiro — com cada detalhe registrado;


  • Possibilita comparar mapeamentos por data, analisando evolução lado a lado:


  • Ajuda a identificar mudanças no terreno, frentes de trabalho e pontos de atenção com mais agilidade, inclusive na gestão remota;

  • Além do mapeamento, o Visi integra outras tecnologias de captura da realidade como as imagens 360° do solo, capturadas com câmeras 360°, e aéreas com drone.

Nos últimos anos, os drones mudaram o jeito de capturar dados geoespaciais em grande escala. Na construção civil e na gestão de obras, um dos produtos mais úteis gerados a partir dessas imagens são os ortomosaicos.

Neste post, vamos falar o que é esse termo e por que ele vira uma ferramenta confiável para medições no seu canteiro?

O que é um ortomosaico (e por que ele é mais do que uma foto)?

Pense no ortomosaico como um mapa aéreo contínuo do seu canteiro.

Na prática, o drone sobrevoa a área e captura centenas de fotos de alta resolução. Depois, um software, como o Visi by Construct IN, processa essas imagens, corrige as deformações e “costura” tudo em uma única base visual, formando uma imagem grande, contínua e com escala consistente, pronta para leitura e medições.

Essa etapa de correção é o que separa um ortomosaico de uma foto aérea comum. Em uma foto normal, a inclinação da câmera e o relevo do terreno geram distorções de perspectiva: objetos podem parecer deslocados ou com tamanhos diferentes dependendo do ângulo. 

No ortomosaico, essas distorções são ajustadas para que cada ponto apareça na posição correta, como em um mapa.

E aqui entra um conceito importante: a ortofoto (ou ortoimagem). Ela é uma foto individual que já passou por esse “tratamento” de correção geométrica, como se tivesse sido alinhada e ajustada digitalmente para representar o terreno com precisão. Ou seja, a ortofoto é a unidade corrigida.

O ortomosaico, por sua vez, é o resultado final: a união de várias ortofotos corrigidas em uma única imagem completa da obra, com continuidade e precisão suficientes para apoiar decisões e medições no canteiro.

O segredo da precisão: Pontos de Controle no Solo (GCPs)

A grande pergunta quando o assunto é medição com drone é simples: como garantir que a imagem corresponda à realidade do solo?

A precisão depende de fatores do voo (altitude, sobreposição, qualidade das imagens), mas o elemento mais decisivo é o uso e a distribuição correta dos GCPs.

O que são GCPs?

Os GCPs (Ground Control Points), ou Pontos de Controle no Solo, são a forma mais segura de “travar” a precisão de um ortomosaico. 

Dá para pensar neles como pontos físicos no terreno que garantem que o mapa gerado pelo drone fique alinhado com a realidade, e não apenas “aproximado”.

Na prática, funciona assim: antes do voo, a equipe demarca no canteiro alguns pontos com coordenadas já conhecidas. Esses pontos viram referências para o software durante o processamento, elevando a acurácia e a precisão do georreferenciamento do ortomosaico.

Como esses pontos são definidos?

Eles precisam aparecer com clareza nas imagens do drone. Por isso, normalmente são marcados no chão com um “X” ou uma cruz bem visível, usando cor que contraste com o solo. 

Em seguida, as coordenadas exatas de cada ponto são medidas em campo com equipamentos GNSS de alta precisão, como o RTK, que entrega acurácia em nível milimétrico.

Onde colocar os GCPs para garantir um bom resultado?

A distribuição dos GCPs é tão importante quanto a medição. Para melhorar a precisão do ortomosaico, o ideal é espalhar esses pontos por toda a área, com atenção especial para bordas/vértices e também a região central. 

Quando os GCPs ficam concentrados em um trecho só, o mapa até pode ficar bom naquele ponto, mas tende a perder precisão nas áreas mais afastadas, criando “zonas fracas” no restante do canteiro.

Aplicações práticas na gestão da obra

Quando o ortomosaico é gerado com qualidade, ele deixa de ser apenas uma imagem aérea e vira uma base confiável para medir, registrar e acompanhar o canteiro com muito mais clareza.

1) Medições e levantamentos com mais segurança

Com o ortomosaico, você consegue fazer medições diretamente sobre o mapa do canteiro, com escala consistente:

  • Medição de distâncias e áreas para conferência de implantação, acessos, frentes de serviço e limites de execução.


  • Cálculo de volumes a partir de delimitações no próprio mapeamento, ajudando a estimar e validar a movimentação de terra e pilhas de material.


  • Extração de coordenadas e detalhes do terreno e da obra, apoiando levantamentos e validações com precisão posicional quando o produto foi bem georreferenciado.


2) Leitura completa do canteiro em um único mapa

Em vez de depender de fotos soltas e registros fragmentados, o ortomosaico entrega uma visão contínua e navegável de toda a área, facilitando:

  • Identificar interferências e mudanças no terreno;


  • Localizar rapidamente pontos críticos;


  • Entender o contexto geral sem perder detalhes.


3) Acompanhamento e documentação da evolução da obra

O ortomosaico também funciona como registro técnico do canteiro:

  • Documenta a obra em poucos minutos, com um panorama completo do que foi executado;


  • Cria um histórico visual consistente para alinhamento entre equipes, gestores e partes interessadas;


  • Apoia decisões mais rápidas, inclusive na gestão remota.

Crie ortomosaico das obras com o Visi

O Visi é uma ferramenta prática de gestão baseada em captura da realidade para garantir mais transparência do canteiro de obras.

Na funcionalidade de Mapeamento por drone, a partir das fotos de alta resolução do drone, a plataforma combina automaticamente as imagens para gerar um ortomosaico navegável e preciso, permitindo visualizar o canteiro por inteiro em um mapa interativo.

Além disso, o Visi:

  •  Define a rota e deixa o drone fazer o voo automático para capturar várias fotos em alta resolução. Depois, é só enviar as imagens para o VISI, que combina tudo automaticamente e gera um mapa interativo. Documenta em poucos minutos e visualiza o terreno por inteiro — com cada detalhe registrado;


  • Possibilita comparar mapeamentos por data, analisando evolução lado a lado:


  • Ajuda a identificar mudanças no terreno, frentes de trabalho e pontos de atenção com mais agilidade, inclusive na gestão remota;

  • Além do mapeamento, o Visi integra outras tecnologias de captura da realidade como as imagens 360° do solo, capturadas com câmeras 360°, e aéreas com drone.

Nos últimos anos, os drones mudaram o jeito de capturar dados geoespaciais em grande escala. Na construção civil e na gestão de obras, um dos produtos mais úteis gerados a partir dessas imagens são os ortomosaicos.

Neste post, vamos falar o que é esse termo e por que ele vira uma ferramenta confiável para medições no seu canteiro?

O que é um ortomosaico (e por que ele é mais do que uma foto)?

Pense no ortomosaico como um mapa aéreo contínuo do seu canteiro.

Na prática, o drone sobrevoa a área e captura centenas de fotos de alta resolução. Depois, um software, como o Visi by Construct IN, processa essas imagens, corrige as deformações e “costura” tudo em uma única base visual, formando uma imagem grande, contínua e com escala consistente, pronta para leitura e medições.

Essa etapa de correção é o que separa um ortomosaico de uma foto aérea comum. Em uma foto normal, a inclinação da câmera e o relevo do terreno geram distorções de perspectiva: objetos podem parecer deslocados ou com tamanhos diferentes dependendo do ângulo. 

No ortomosaico, essas distorções são ajustadas para que cada ponto apareça na posição correta, como em um mapa.

E aqui entra um conceito importante: a ortofoto (ou ortoimagem). Ela é uma foto individual que já passou por esse “tratamento” de correção geométrica, como se tivesse sido alinhada e ajustada digitalmente para representar o terreno com precisão. Ou seja, a ortofoto é a unidade corrigida.

O ortomosaico, por sua vez, é o resultado final: a união de várias ortofotos corrigidas em uma única imagem completa da obra, com continuidade e precisão suficientes para apoiar decisões e medições no canteiro.

O segredo da precisão: Pontos de Controle no Solo (GCPs)

A grande pergunta quando o assunto é medição com drone é simples: como garantir que a imagem corresponda à realidade do solo?

A precisão depende de fatores do voo (altitude, sobreposição, qualidade das imagens), mas o elemento mais decisivo é o uso e a distribuição correta dos GCPs.

O que são GCPs?

Os GCPs (Ground Control Points), ou Pontos de Controle no Solo, são a forma mais segura de “travar” a precisão de um ortomosaico. 

Dá para pensar neles como pontos físicos no terreno que garantem que o mapa gerado pelo drone fique alinhado com a realidade, e não apenas “aproximado”.

Na prática, funciona assim: antes do voo, a equipe demarca no canteiro alguns pontos com coordenadas já conhecidas. Esses pontos viram referências para o software durante o processamento, elevando a acurácia e a precisão do georreferenciamento do ortomosaico.

Como esses pontos são definidos?

Eles precisam aparecer com clareza nas imagens do drone. Por isso, normalmente são marcados no chão com um “X” ou uma cruz bem visível, usando cor que contraste com o solo. 

Em seguida, as coordenadas exatas de cada ponto são medidas em campo com equipamentos GNSS de alta precisão, como o RTK, que entrega acurácia em nível milimétrico.

Onde colocar os GCPs para garantir um bom resultado?

A distribuição dos GCPs é tão importante quanto a medição. Para melhorar a precisão do ortomosaico, o ideal é espalhar esses pontos por toda a área, com atenção especial para bordas/vértices e também a região central. 

Quando os GCPs ficam concentrados em um trecho só, o mapa até pode ficar bom naquele ponto, mas tende a perder precisão nas áreas mais afastadas, criando “zonas fracas” no restante do canteiro.

Aplicações práticas na gestão da obra

Quando o ortomosaico é gerado com qualidade, ele deixa de ser apenas uma imagem aérea e vira uma base confiável para medir, registrar e acompanhar o canteiro com muito mais clareza.

1) Medições e levantamentos com mais segurança

Com o ortomosaico, você consegue fazer medições diretamente sobre o mapa do canteiro, com escala consistente:

  • Medição de distâncias e áreas para conferência de implantação, acessos, frentes de serviço e limites de execução.


  • Cálculo de volumes a partir de delimitações no próprio mapeamento, ajudando a estimar e validar a movimentação de terra e pilhas de material.


  • Extração de coordenadas e detalhes do terreno e da obra, apoiando levantamentos e validações com precisão posicional quando o produto foi bem georreferenciado.


2) Leitura completa do canteiro em um único mapa

Em vez de depender de fotos soltas e registros fragmentados, o ortomosaico entrega uma visão contínua e navegável de toda a área, facilitando:

  • Identificar interferências e mudanças no terreno;


  • Localizar rapidamente pontos críticos;


  • Entender o contexto geral sem perder detalhes.


3) Acompanhamento e documentação da evolução da obra

O ortomosaico também funciona como registro técnico do canteiro:

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Sobre o autor

Tales Silva

CEO & founder, Construct IN

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Tales Silva é Engenheiro Civil formado pela PUCRS (2016) e possui MBA Executivo com foco em marketing pela ESPM-Sul (2019). Tem experiência em projetos estruturais e em construções industrializadas. É fundador e CEO da Construct IN, construtech que oferece uma plataforma de gestão e documentação de obras por meio de imagens 360º.

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