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O ROI da Verdade: Quantificando o Impacto da Captura da Realidade
Agora você já conhece o lado técnico da Captura da Realidade. Mas, e os resultados disso na prática? É disso que vamos falar aqui!
No atual cenário de margens apertadas da construção civil, cada decisão tecnológica precisa demonstrar retorno financeiro concreto e imediato. Nesse contexto, a tecnologia de Gêmeos Digitais, evolução natural da Captura da Realidade, não apenas atende a essa exigência, como supera as expectativas. Os dados globais do The Digital Twin Industry Report (Hexagon, 2024) são categóricos:
96% dos executivos seniores que implementaram a tecnologia consideram os benefícios superiores ao esperado.
92% das empresas que acompanham ROI relatam retornos superiores a 10%, sendo que 37% alcançam o ROI entre 11% e 20% ao ano.
Esses números corroboram a implementação da Captura da Realidade como uma alavanca estratégica para transformar custos em vantagem competitiva. Neste tópico vamos dissecar o modo como esse valor é construído. Analisaremos seus impactos em três eixos fundamentais: redução de custos e retrabalho, aumento da eficiência e produtividade, e mitigação de riscos e passivos jurídicos.
A análise a seguir demonstrará que a Captura da Realidade não é uma simples modernização, mas uma necessidade estratégica para sobrevivência no mercado atual.
Redução de Custos e Retrabalho: O Benefício Mais Imediato
O retrabalho representa um dos drenos de rentabilidade mais significativos na indústria de Arquitetura, Engenharia e Construção. Longe de ser um "custo inevitável", ele é uma ineficiência sistêmica que corrói margens de lucro e ameaça a viabilidade de projetos. No cenário brasileiro, compreender sua magnitude é uma necessidade estratégica.
Uma das pesquisas mais abrangentes sobre o tema, The Cost of Rework in Global Construction (2023), foi conduzida pela PlanRadar com 2.551 profissionais da indústria em 17 países, incluindo o Brasil. A principal conclusão foi que, antes da adoção de plataformas digitais, 36% dos entrevistados estimavam que os custos de retrabalho consumiam mais de 11% do orçamento total de seus projetos.
As Principais Causas do Retrabalho
Para entender a origem desses custos, a mesma pesquisa da PlanRadar aprofunda o diagnóstico e conclui: o retrabalho é, fundamentalmente, um problema de gestão da informação. O estudo pediu aos mais de 2.500 profissionais para que ordenassem as principais causas de retrabalho. O resultado desmistifica velhos paradigmas e aponta para falhas processuais claras.
O ranking das principais causas, segundo os entrevistados, é o seguinte:
1. Comunicação e Colaboração Deficientes
Apontada como a causa número um. A pesquisa mostra que em 100% dos países analisados a falta de comunicação influencia diretamente os custos de retrabalho. Em mercados como Reino Unido, Itália e França, mais de 60% dos entrevistados a classificaram como "altamente influente".
2. Controle Inadequado de Documentos
Em segundo lugar, a dificuldade de organizar e acessar a versão mais recente de plantas e especificações leva as equipes a trabalharem com informações desatualizadas, resultando em erros e necessidade de refazer tarefas.
3. Falhas no Controle de Qualidade (QA/QC)
A terceira causa mais votada. Processos de verificação reativos permitem que defeitos passem despercebidos, sendo detectados apenas em fases posteriores, quando a correção já se tornou exponencialmente mais cara.
As demais causas, como Planejamento Inadequado e Desafios de Mão de Obra, embora relevantes, foram classificadas com menor impacto. De forma contraintuitiva, a Qualidade dos Materiais foi consistentemente classificada em último lugar, sendo considerada a causa de menor influência no retrabalho.
Esse cenário global encontra um espelho fiel no Brasil. Estudos acadêmicos nacionais confirmam que as principais causas de perdas em obras no país estão ligadas à ausência de comunicação eficaz e falhas de planejamento (SILVA, FEITUVERAVA, 2022).
Uma pesquisa focada em empreendimentos na região de São Paulo concluiu que os problemas são mais relacionados à gestão interna no canteiro do que a fatores externos (Filippi e Melhado, USP, 2015).
Como a Captura da Realidade Ataca as Causas do Retrabalho?
Na raiz das causas do retrabalho, encontramos um problema central: a informação — sua precisão, acessibilidade e comunicação. Nesse contexto, a Captura da Realidade surge como uma solução cirúrgica, pois ataca diretamente as ineficiências de gestão que originam os erros mais custosos.
1. Contra a Comunicação Deficiente
A Captura da Realidade, quando potencializada por um software de gestão como o Visi by Construct IN, transcende a simples visualização para se tornar o hub central de decisão do projeto. A comunicação fragmentada — espalhada por e-mails, fotos soltas e ligações e relatórios manuais — é substituída por um diálogo contextualizado, centralizado e rastreável.
Na prática, uma dúvida sobre a execução de uma viga evolui de um telefonema ambíguo para um apontamento preciso no tour virtual. A plataforma unifica a visão 360° da obra com todo o fluxo de trabalho associado, desde a sobreposição da planta e anexação de documentos até a designação de responsáveis e o registro formal da solução, consolidando um histórico auditável e acessível a todos, a qualquer momento.
2. Contra o Controle Inadequado de Documentos
Com o uso de um software de captura da realidade, a documentação do projeto abandona o conjunto de arquivos estáticos em favor de uma linha do tempo visual, dinâmica e inquestionável do as-built. Essa cronologia é construída pela captura recorrente de imagens, combinando a visão interna e detalhada das câmeras 360° com a perspectiva ampla das imagens aéreas de drones e ortomosaicos, essenciais para projetos de grande porte e infraestrutura.
Isso resolve um dos maiores gargalos da construção: a defasagem entre o projeto e a realidade. A qualquer momento, gestores podem acessar o estado real da obra e compará-la com o as-designed (o projeto em BIM ou 2D). A plataforma eleva essa análise a um novo patamar ao permitir a integração com o modelo BIM 4D. Com a dimensão do tempo conectada ao projeto, torna-se possível comparar o avanço real não apenas com o modelo 3D, mas com o cronograma previsto, garantindo que a execução esteja sempre alinhada à versão mais recente dos planos.
3. Contra as Falhas no Controle de Qualidade (QA/QC)
A tecnologia redefine o Controle de Qualidade, evoluindo de um processo reativo e baseado em amostragem para uma supervisão proativa e contínua. Essa evolução materializa o conceito de Presença Ampliada™: não se trata apenas de ver a obra à distância, mas de enxergá-la com uma clareza superior.
No canteiro, a percepção é inevitavelmente limitada. A perspectiva digital, no entanto, revela desalinhamentos, interferências e padrões que passariam despercebidos. Essa precisão, potencializada pela capacidade de comparar a realidade com o modelo BIM lado a lado, permite a detecção de desvios milimétricos antes que se tornem problemas complexos. A estratégia de captura, portanto, deve ser adequada à necessidade do projeto, selecionando a tecnologia que oferece o grau de detalhamento ideal para cada inspeção.
Prevenção vs. Correção: A Matemática da Eficiência
Um dos maiores valores da Captura da Realidade reside em sua capacidade de quebrar a curva de custo exponencial dos erros na construção. É um princípio fundamental da gestão de projetos: o custo para corrigir um desvio aumenta drasticamente à medida que a obra avança, pois novas etapas são construídas sobre a falha original, multiplicando o impacto de uma eventual correção.
O mecanismo para interceptar essa curva é a fiscalização contínua e minuciosa. Com registros visuais frequentes, um arquiteto valida a paginação de um piso, um engenheiro de instalações confirma a passagem de dutos antes do fechamento de um forro, e um gestor antecipa conflitos de logística. São checagens rápidas e recorrentes que se baseiam na análise visual de especialistas, não necessariamente na sobreposição de modelos complexos.
Imagine um erro de execução em uma viga, detectado semanas depois, com paredes finalizadas e sistemas instalados. A solução envolveria demolição, desperdício de materiais e, crucialmente, atrasos que geram multas contratuais. Com um registro visual semanal, esse mesmo desvio poderia ser identificado no dia seguinte por um engenheiro estrutural a quilômetros de distância. A correção seria um ajuste de custo marginal.
Portanto, o valor financeiro não está apenas na economia direta do reparo, mas na prevenção da reação em cadeia de custos que um erro não detectado desencadeia. Essa economia libera capital que seria consumido pelo retrabalho, permitindo seu reinvestimento estratégico no próprio projeto — por exemplo, na escolha de materiais de qualidade superior que aumentam a durabilidade e o valor do ativo final.
O impacto financeiro da Captura da realidade no setor de Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC)
A lógica da prevenção não é apenas teórica; ela se traduz em números concretos validados pelo mercado. Relatórios de referência na indústria demonstram um retorno sobre o investimento (ROI) claro e multifacetado, que se manifesta de duas formas principais:
Redução Direta de Custos de Projeto
O benefício mais tangível é a diminuição de despesas que corroem o orçamento. O relatório "The Digital Twin Industry Report" da Hexagon (2024), por exemplo, aponta uma redução média de custos de 23% para empresas do setor de Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) que utilizam gêmeos digitais.
No segmento de grandes empresas, a pesquisa "State of Reality Capture 2024" da DroneDeploy corrobora esse impacto: 57% das companhias de AEC economizaram mais de US$ 50.000 no último ano, e um terço (33%) relatou uma economia superior a US$ 100.000 apenas com o uso da tecnologia.
Ganhos de Eficiência Operacional
O valor da Captura da Realidade transcende o canteiro e otimiza a operação da empresa como um todo. O estudo de mercado “Panorama da Captura da Realidade no Brasil” (Construct IN, Dados X, 2025) entrevistou 120 profissionais brasileiros, de diferentes segmentos da construção e comprova com números o poder dessa tecnologia para a eficiência operacional:
73% dos gestores de obras apontaram que acompanhar o canteiro remotamente traz um grande ganho operacional e de qualidade para a obra.
63% dos gestores afirmam que as obras ganharam em qualidade pelo monitoramento constante promovido pela tecnologia.
42% apontaram que os dados visuais recorrentes trouxeram um novo padrão de controle, com vistorias e aprovações de maior confiabilidade.
Esses números demonstram que a tecnologia não apenas economiza tempo e custos de viagem, mas implementa um novo paradigma de gestão. A Captura da Realidade atua na organização dos processos e na qualidade da execução, tornando toda a operação mais enxuta, padronizada e lucrativa.
Eficiência Operacional Contra a Estagnação da Produtividade
Existe um abismo de produtividade entre a construção civil e o resto da economia global. Enquanto a produtividade da economia global avançou 50% e o setor de manufatura viu sua produtividade crescer 90% entre 2000 e 2022, a construção avançou apenas 10% no mesmo período (McKinsey, 2023).
Este dado alarmante não reflete falta de competência, mas sim a persistência de uma âncora analógica: processos manuais, fragmentados e dependentes da presença física em um mundo cada vez mais digital.
No arsenal contra a estagnação, a Captura da Realidade atua como uma solução de alto impacto: ao digitalizar o canteiro e centralizar a informação visual, ela ataca diretamente os gargalos que consomem tempo, limitam a capacidade gerencial e atrasam as decisões, gerando um salto de eficiência com impacto direto no ROI.
Desbloqueando o Recurso Mais Crítico: O Tempo na Gestão de Obras
O tempo é um dos ativos mais escassos e valiosos de um gestor de obras. Em um modelo tradicional, uma parcela massiva da jornada de trabalho de engenheiros e coordenadores é consumida por atividades de baixo valor estratégico, como deslocamentos constantes e a elaboração manual de relatórios. A otimização desses processos libera o potencial humano para o que realmente importa.
Dois exemplos práticos ilustram como soluções de Captura da Realidade atacam esse problema. Utilizando a plataforma Visi by Construct IN, a Timenow, referência em gestão de projetos industriais, por exemplo, reduziu em 90% o tempo gasto na geração de relatórios, permitindo que sua equipe técnica se dedicasse à análise e à estratégia, em vez da compilação de dados.
Utilizando a mesma solução, a Petz transformou sua rotina de fiscalização: visitas que antes eram semanais passaram a ser realizadas a cada 20 dias, mantendo um controle de qualidade diário através do Visi, eliminando viagens desnecessárias sem perdas na qualidade ou frequência do monitoramento.
Multiplicação da Capacidade Gerencial na Prática
O verdadeiro salto de produtividade não vem de uma simples gestão à distância, que pode sugerir a exclusão entre o físico e o digital. As melhores soluções de Captura da Realidade proporcionam algo mais interessante: a Presença Ampliada™.
Este conceito define a capacidade de um gestor estar presente de forma mais inteligente e estratégica em múltiplos projetos, transcendendo as limitações físicas. Sua visão e seu alcance de ações no projeto são potencializados pela tecnologia, permitindo observações mais rigorosas e ações mais assertivas do que seria possível em uma visita física.
Trata-se, portanto, de uma evolução que combina ganhos de quantidade e de qualidade no gerenciamento das obras. Um exemplo prático dessa nova dinâmica é bem ilustrado pelo caso da Localiza: em seu plano de expansão, um engenheiro que gerenciava de 7 a 8 obras simultaneamente passou a gerenciar cerca de 15 projetos com a mesma excelência de acompanhamento.
Aceleração na Tomada de Decisão
A consequência direta de uma gestão amparada pela Captura da Realidade é a aceleração do ciclo de decisão. A tecnologia elimina a latência da informação, o hiato entre um evento ocorrer no canteiro e um especialista ter o contexto visual necessário para agir.
Com acesso contínuo à realidade da obra, a tomada de decisão deixa de ser um evento agendado e passa a ser um fluxo constante. Uma interferência não prevista em uma instalação de HVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado), por exemplo, pode ser instantaneamente compartilhada em um ambiente visual único, onde o projetista, o engenheiro de instalações e o gestor da obra analisam o problema simultaneamente, cada um de sua localidade.
Decisões que levariam dias (aguardando uma visita técnica) são resolvidas em horas, com a garantia de que o conhecimento certo chegue ao problema certo, no tempo certo. Essa agilidade sistêmica previne que pequenos desvios se transformem em grandes atrasos, protegendo o cronograma e o resultado financeiro do projeto.
Uma ferramenta Anti-Claim: Mitigação de Riscos e Segurança Jurídica com Captura da Realidade
Um dos benefícios de maior impacto no resultado de um projeto com Captura da Realidade é sua função como uma plataforma de governança e mitigação de riscos. Disputas contratuais, pleitos de aditivos (claims) e litígios são fontes de enorme desgaste financeiro e gerencial capazes de erodir a margem de lucro, paralisar o andamento das obras ou trazer problemas na relação com clientes e investidores.
Longe de ser um problema distante, este é um cenário crônico no setor de construção brasileiro, que possui mecanismos próprios para lidar com a alta frequência de conflitos. Prova disso é a massiva adesão à arbitragem. Embora seja um procedimento extrajudicial, ela se tornou o principal fórum para resolver disputas complexas no setor. Dados de uma das principais câmaras de arbitragem do país revelam que os contratos de construção representaram a esmagadora maioria de seus casos: 79% (Daily Jus, 2023).
Esse número não indica um problema com o sistema judicial, mas sim a dimensão do risco: as disputas são tão significativas e recorrentes que exigem um ecossistema especializado para sua resolução. É um risco caro e frequente, que demanda ferramentas de proteção mais inteligentes.
O Fim da Disputa por Medição: Transparência com Subempreiteiros
A fonte mais comum de atritos no dia a dia da obra nasce de divergências sobre os serviços executados por subempreiteiros. Discussões subjetivas sobre o percentual de avanço de uma tarefa atrasam medições, geram desconfiança e impactam o fluxo de caixa de toda a cadeia produtiva.
A Captura da Realidade substitui o debate pela evidência. Com um registro 360° de toda a obra, organizado por data e geolocalizado na planta, validar o que foi feito torna-se uma verificação de segundos.
A tecnologia, capaz de documentar 350m² em apenas 5 minutos (Construct IN, 2021), cria uma prova visual irrefutável do progresso físico. O resultado é a eliminação de disputas, a aceleração na liberação de pagamentos e, mais importante, a construção de uma relação de confiança e transparência com os parceiros.
A Linha do Tempo Visual: Sua Defesa Contra Pleitos e Aditivos
Quando as disputas escalam para pleitos de aditivos contratuais, a capacidade de provar a sequência exata dos eventos é decisiva. A Captura da Realidade gera uma linha do tempo visual imutável do projeto, um registro cronológico que atua como uma verdadeira perícia forense digital, permitindo reconstruir fatos, demonstrar as condições reais do canteiro em qualquer data e estabelecer o nexo causal de forma inequívoca.
Contudo, o maior valor da tecnologia transcende a defesa e reside na prevenção ativa de conflitos. Nesse sentido, ela atua de forma análoga aos modernos Dispute Boards (DBs) — comitês de especialistas que acompanham a obra para evitar litígios. Ainda que em consolidação no Brasil, o princípio que garante a eficácia dos DBs é claro: a tomada de decisão rápida, baseada no acompanhamento contínuo e factual do canteiro.
A Captura da Realidade cumpre precisamente esta função: ela cria o registro fático e imparcial que um comitê utilizaria, servindo como uma primeira instância de verificação objetiva que resolve a maioria das divergências antes que se tornem disputas formais.
No cenário futuro, quando os DBs se estabelecerem, a plataforma se posta como uma ferramenta de trabalho essencial para o comitê. Ela oferecerá aos especialistas a evidência visual necessária para emitir pareceres rápidos e assertivos, contribuindo para validar a afirmação de que menos de 1% das decisões de DBs são questionadas judicialmente (OAB/DF, 2025).
Gestão de Seguros e Sinistros: Da Prova Irrefutável à Prevenção
O valor do registro visual se estende à gestão de seguros, uma exigência legal e um ponto crítico na construção civil brasileira. Após um sinistro — como uma inundação, vendaval ou incêndio — a maior dificuldade é comprovar o estado exato da obra antes do evento para a seguradora.
A Captura da Realidade resolve essa questão de forma definitiva, servindo como prova irrefutável do patrimônio existente e acelerando drasticamente o processo de regulação e o recebimento de indenizações. Sua eficácia é multiplicada pela sinergia entre diferentes métodos de captura. Enquanto as câmeras 360° oferecem uma visão detalhada do interior da edificação, a captura realizada com drones proporciona uma perspectiva aérea e macro de todo o canteiro.
Além da resposta ao sinistro, essa visão ampla permite identificar riscos que vão além da estrutura em si: desde o armazenamento inadequado de materiais e o controle de perímetros, até a gestão de vias de acesso para maquinário e equipes de emergência. O acervo visual combinado, terrestre e aéreo, fortalece a cultura de segurança e cria um registro documental determinante na análise das causas de acidentes.