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14 de out. de 2025

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EAP na Construção Civil: o que é e como fazer?

EAP na Construção Civil: o que é e como fazer?

Veja as principais vantagens e passo a passo para colocar a Estrutura Analítica do Projeto em prática

Veja as principais vantagens e passo a passo para colocar a Estrutura Analítica do Projeto em prática

Tales Silva

CEO y fundador, Construct IN

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Profissionais analisando planta digital e documentos impressos para estruturar uma EAP em projeto de construção.
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Créditos imagem: Freepik



Gerenciar uma obra sem uma EAP (Estrutura Analítica do Projeto) pré-definida é uma tarefa árdua e complexa. 

Sem essa estrutura, é comum lidar com tarefas atrasadas, prazos estourados e falta de controle sobre custos e recursos.

Para evitar isso, a EAP organiza as entregas, define responsabilidades e ajuda a acompanhar cada etapa da construção com mais clareza.

Entenda neste artigo o que é a EAP na Construção Civil, para que serve e como montar a sua passo a passo para alcançar mais previsibilidade e controle nos projetos.

O que é EAP?

A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é o processo que organiza e divide o escopo de um projeto (como a construção de um edifício) em partes menores para facilitar o planejamento, a execução e o controle.

Outros nomes comuns são Work Breakdown Structure (WBS) ou Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT).

3 vantagens da Estrutura Analítica do Projeto

Com ela, o gestor de obras consegue definir e gerenciar o escopo, fazer o planejamento de tempo e custos e gerenciar o projeto. 

1. Definição e gerenciamento do escopo

A EAP é essencial para organizar e delimitar tudo o que faz parte do projeto, representando 100% das entregas previstas. 

Ela decompõe em partes menores e entregáveis, estabelecendo limites claros sobre o que será executado, o que é ideal para as etapas da obra.

Essa estrutura permite mapear cada atividade necessária, evitando omissões que possam gerar desequilíbrio de custo e prazo. 

Além disso, os níveis mais detalhados, chamados de pacotes de trabalho, definem recursos, cronograma das obras e responsabilidades de execução.

2. Planejamento de tempo e custos

Com a EAP estruturada, o planejamento da obra se torna muito mais assertivo. A partir dela, é possível desenvolver o cronograma físico, que define a duração das atividades, os prazos de cada etapa e a sequência executiva. 

No mesmo processo, o orçamento é estimado com maior precisão, permitindo programar o uso de recursos e prever investimentos. 

Os custos são somados de forma hierárquica, o que facilita o controle financeiro e assegura a rastreabilidade. 

Além disso, a EAP facilita a identificação e a alocação de materiais, equipamentos e equipes.

3. Facilidade de gerenciamento e controle

A EAP garante que todos os envolvidos tenham uma visão clara do que precisa ser feito. 

Ela proporciona uma visualização completa do escopo, evidenciando interdependências entre atividades e auxiliando no planejamento detalhado de tempo, custo, qualidade e riscos. 

Também simplifica a comunicação entre orçamentistas, engenheiros e gestores. Por fim, como a EAP divide grandes projetos em partes menores, se torna mais fácil planejar, controlar e ajustar todos os detalhes conforme o andamento da obra.

Como montar uma EAP passo a passo

Esses são os oito passos para fazer uma boa Estrutura Analítica do Projeto (EAP) na Construção Civil. 

1. Defina nome do projeto

O nome do projeto deve representar o produto final ou a entrega principal.

2. Associe as fases ou entregas principais 

Liste as fases do ciclo de vida da obra, como: estudo de viabilidade, projeto,  planejamento, execução e acompanhamento da obraCada fase representa um refinamento do nível anterior.

3. Acrescente as entregas e subprodutos

Identifique as entregas e subentregas que compõem cada fase. Tudo o que não estiver na EAP, não faz parte do escopo.

4. Divida em pacotes de trabalho

Divida o projeto em níveis menores até chegar a atividades controláveis. Esses pacotes são a base para estimar tempo, custo e recursos. Eles devem seguir as seguintes regras:

  • O detalhamento deve ser suficiente para gestão sem burocracia;

  • A soma dos elementos “filhos” deve representar 100% do elemento “pai”;

  • Cada pacote deve ter um código de identificação (ex.: 1.1.1).

5. Revise e valide

Antes da aprovação, verifique: se a EAP contempla 100% do escopo, se as descrições são concretas e objetivas, se o nível de detalhe é adequado para controle e se há coerência na decomposição e durações realistas.

6. Detalhe cada componente

Descreva o trabalho, as premissas, os responsáveis, os custos e os critérios de aceitação.
Ao fazer isso, todos compreendem o escopo da mesma forma, o que evita interpretações diferentes entre as equipes.

7. Comece o acompanhamento da obra

Depois de estruturada a EAP e definidos os pacotes de trabalho, chega o momento mais crítico: acompanhar se o que foi planejado está realmente acontecendo na obra

É aqui que entra o Visi, o software de captura da realidade voltado para o acompanhamento visual do canteiro. Com ele, cada etapa prevista na EAP pode ser validada com base em imagens e vídeos 360° do solo, registros aéreos e, agora, mapeamento por drone

Assim, o gestor visualiza o avanço físico de cada frente de trabalho, identifica desvios e toma decisões embasadas em evidências reais. 

FAQ: As pessoas também perguntam

O que é a regra dos 100% na EAP?

A regra dos 100% estabelece que a EAP deve representar todo o escopo do projeto, sem faltar nem duplicar atividades. Em outras palavras, a soma de todos os subprodutos (níveis inferiores) deve corresponder exatamente a 100% do produto principal definido no nível superior.

Qual a função do EAP?

A principal função da EAP é organizar o trabalho para que a obra seja planejada, acompanhada e controlada de forma eficiente. Ela define o que será feito, quem é responsável, quais recursos serão usados e como o progresso será medido — garantindo mais clareza e previsibilidade na execução.

Comece o acompanhamento das tuas obras com o Visi

O Visi é o software pioneiro na captura da realidade que traz para o Brasil e a América Latina uma revolução no controle das obras. Peça uma demonstração gratuita.

Gerenciar uma obra sem uma EAP (Estrutura Analítica do Projeto) pré-definida é uma tarefa árdua e complexa. 

Sem essa estrutura, é comum lidar com tarefas atrasadas, prazos estourados e falta de controle sobre custos e recursos.

Para evitar isso, a EAP organiza as entregas, define responsabilidades e ajuda a acompanhar cada etapa da construção com mais clareza.

Entenda neste artigo o que é a EAP na Construção Civil, para que serve e como montar a sua passo a passo para alcançar mais previsibilidade e controle nos projetos.

O que é EAP?

A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é o processo que organiza e divide o escopo de um projeto (como a construção de um edifício) em partes menores para facilitar o planejamento, a execução e o controle.

Outros nomes comuns são Work Breakdown Structure (WBS) ou Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT).

3 vantagens da Estrutura Analítica do Projeto

Com ela, o gestor de obras consegue definir e gerenciar o escopo, fazer o planejamento de tempo e custos e gerenciar o projeto. 

1. Definição e gerenciamento do escopo

A EAP é essencial para organizar e delimitar tudo o que faz parte do projeto, representando 100% das entregas previstas. 

Ela decompõe em partes menores e entregáveis, estabelecendo limites claros sobre o que será executado, o que é ideal para as etapas da obra.

Essa estrutura permite mapear cada atividade necessária, evitando omissões que possam gerar desequilíbrio de custo e prazo. 

Além disso, os níveis mais detalhados, chamados de pacotes de trabalho, definem recursos, cronograma das obras e responsabilidades de execução.

2. Planejamento de tempo e custos

Com a EAP estruturada, o planejamento da obra se torna muito mais assertivo. A partir dela, é possível desenvolver o cronograma físico, que define a duração das atividades, os prazos de cada etapa e a sequência executiva. 

No mesmo processo, o orçamento é estimado com maior precisão, permitindo programar o uso de recursos e prever investimentos. 

Os custos são somados de forma hierárquica, o que facilita o controle financeiro e assegura a rastreabilidade. 

Além disso, a EAP facilita a identificação e a alocação de materiais, equipamentos e equipes.

3. Facilidade de gerenciamento e controle

A EAP garante que todos os envolvidos tenham uma visão clara do que precisa ser feito. 

Ela proporciona uma visualização completa do escopo, evidenciando interdependências entre atividades e auxiliando no planejamento detalhado de tempo, custo, qualidade e riscos. 

Também simplifica a comunicação entre orçamentistas, engenheiros e gestores. Por fim, como a EAP divide grandes projetos em partes menores, se torna mais fácil planejar, controlar e ajustar todos os detalhes conforme o andamento da obra.

Como montar uma EAP passo a passo

Esses são os oito passos para fazer uma boa Estrutura Analítica do Projeto (EAP) na Construção Civil. 

1. Defina nome do projeto

O nome do projeto deve representar o produto final ou a entrega principal.

2. Associe as fases ou entregas principais 

Liste as fases do ciclo de vida da obra, como: estudo de viabilidade, projeto,  planejamento, execução e acompanhamento da obraCada fase representa um refinamento do nível anterior.

3. Acrescente as entregas e subprodutos

Identifique as entregas e subentregas que compõem cada fase. Tudo o que não estiver na EAP, não faz parte do escopo.

4. Divida em pacotes de trabalho

Divida o projeto em níveis menores até chegar a atividades controláveis. Esses pacotes são a base para estimar tempo, custo e recursos. Eles devem seguir as seguintes regras:

  • O detalhamento deve ser suficiente para gestão sem burocracia;

  • A soma dos elementos “filhos” deve representar 100% do elemento “pai”;

  • Cada pacote deve ter um código de identificação (ex.: 1.1.1).

5. Revise e valide

Antes da aprovação, verifique: se a EAP contempla 100% do escopo, se as descrições são concretas e objetivas, se o nível de detalhe é adequado para controle e se há coerência na decomposição e durações realistas.

6. Detalhe cada componente

Descreva o trabalho, as premissas, os responsáveis, os custos e os critérios de aceitação.
Ao fazer isso, todos compreendem o escopo da mesma forma, o que evita interpretações diferentes entre as equipes.

7. Comece o acompanhamento da obra

Depois de estruturada a EAP e definidos os pacotes de trabalho, chega o momento mais crítico: acompanhar se o que foi planejado está realmente acontecendo na obra

É aqui que entra o Visi, o software de captura da realidade voltado para o acompanhamento visual do canteiro. Com ele, cada etapa prevista na EAP pode ser validada com base em imagens e vídeos 360° do solo, registros aéreos e, agora, mapeamento por drone

Assim, o gestor visualiza o avanço físico de cada frente de trabalho, identifica desvios e toma decisões embasadas em evidências reais. 

FAQ: As pessoas também perguntam

O que é a regra dos 100% na EAP?

A regra dos 100% estabelece que a EAP deve representar todo o escopo do projeto, sem faltar nem duplicar atividades. Em outras palavras, a soma de todos os subprodutos (níveis inferiores) deve corresponder exatamente a 100% do produto principal definido no nível superior.

Qual a função do EAP?

A principal função da EAP é organizar o trabalho para que a obra seja planejada, acompanhada e controlada de forma eficiente. Ela define o que será feito, quem é responsável, quais recursos serão usados e como o progresso será medido — garantindo mais clareza e previsibilidade na execução.

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O Visi é o software pioneiro na captura da realidade que traz para o Brasil e a América Latina uma revolução no controle das obras. Peça uma demonstração gratuita.

Gerenciar uma obra sem uma EAP (Estrutura Analítica do Projeto) pré-definida é uma tarefa árdua e complexa. 

Sem essa estrutura, é comum lidar com tarefas atrasadas, prazos estourados e falta de controle sobre custos e recursos.

Para evitar isso, a EAP organiza as entregas, define responsabilidades e ajuda a acompanhar cada etapa da construção com mais clareza.

Entenda neste artigo o que é a EAP na Construção Civil, para que serve e como montar a sua passo a passo para alcançar mais previsibilidade e controle nos projetos.

O que é EAP?

A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é o processo que organiza e divide o escopo de um projeto (como a construção de um edifício) em partes menores para facilitar o planejamento, a execução e o controle.

Outros nomes comuns são Work Breakdown Structure (WBS) ou Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT).

3 vantagens da Estrutura Analítica do Projeto

Com ela, o gestor de obras consegue definir e gerenciar o escopo, fazer o planejamento de tempo e custos e gerenciar o projeto. 

1. Definição e gerenciamento do escopo

A EAP é essencial para organizar e delimitar tudo o que faz parte do projeto, representando 100% das entregas previstas. 

Ela decompõe em partes menores e entregáveis, estabelecendo limites claros sobre o que será executado, o que é ideal para as etapas da obra.

Essa estrutura permite mapear cada atividade necessária, evitando omissões que possam gerar desequilíbrio de custo e prazo. 

Além disso, os níveis mais detalhados, chamados de pacotes de trabalho, definem recursos, cronograma das obras e responsabilidades de execução.

2. Planejamento de tempo e custos

Com a EAP estruturada, o planejamento da obra se torna muito mais assertivo. A partir dela, é possível desenvolver o cronograma físico, que define a duração das atividades, os prazos de cada etapa e a sequência executiva. 

No mesmo processo, o orçamento é estimado com maior precisão, permitindo programar o uso de recursos e prever investimentos. 

Os custos são somados de forma hierárquica, o que facilita o controle financeiro e assegura a rastreabilidade. 

Além disso, a EAP facilita a identificação e a alocação de materiais, equipamentos e equipes.

3. Facilidade de gerenciamento e controle

A EAP garante que todos os envolvidos tenham uma visão clara do que precisa ser feito. 

Ela proporciona uma visualização completa do escopo, evidenciando interdependências entre atividades e auxiliando no planejamento detalhado de tempo, custo, qualidade e riscos. 

Também simplifica a comunicação entre orçamentistas, engenheiros e gestores. Por fim, como a EAP divide grandes projetos em partes menores, se torna mais fácil planejar, controlar e ajustar todos os detalhes conforme o andamento da obra.

Como montar uma EAP passo a passo

Esses são os oito passos para fazer uma boa Estrutura Analítica do Projeto (EAP) na Construção Civil. 

1. Defina nome do projeto

O nome do projeto deve representar o produto final ou a entrega principal.

2. Associe as fases ou entregas principais 

Liste as fases do ciclo de vida da obra, como: estudo de viabilidade, projeto,  planejamento, execução e acompanhamento da obraCada fase representa um refinamento do nível anterior.

3. Acrescente as entregas e subprodutos

Identifique as entregas e subentregas que compõem cada fase. Tudo o que não estiver na EAP, não faz parte do escopo.

4. Divida em pacotes de trabalho

Divida o projeto em níveis menores até chegar a atividades controláveis. Esses pacotes são a base para estimar tempo, custo e recursos. Eles devem seguir as seguintes regras:

  • O detalhamento deve ser suficiente para gestão sem burocracia;

  • A soma dos elementos “filhos” deve representar 100% do elemento “pai”;

  • Cada pacote deve ter um código de identificação (ex.: 1.1.1).

5. Revise e valide

Antes da aprovação, verifique: se a EAP contempla 100% do escopo, se as descrições são concretas e objetivas, se o nível de detalhe é adequado para controle e se há coerência na decomposição e durações realistas.

6. Detalhe cada componente

Descreva o trabalho, as premissas, os responsáveis, os custos e os critérios de aceitação.
Ao fazer isso, todos compreendem o escopo da mesma forma, o que evita interpretações diferentes entre as equipes.

7. Comece o acompanhamento da obra

Depois de estruturada a EAP e definidos os pacotes de trabalho, chega o momento mais crítico: acompanhar se o que foi planejado está realmente acontecendo na obra

É aqui que entra o Visi, o software de captura da realidade voltado para o acompanhamento visual do canteiro. Com ele, cada etapa prevista na EAP pode ser validada com base em imagens e vídeos 360° do solo, registros aéreos e, agora, mapeamento por drone

Assim, o gestor visualiza o avanço físico de cada frente de trabalho, identifica desvios e toma decisões embasadas em evidências reais. 

FAQ: As pessoas também perguntam

O que é a regra dos 100% na EAP?

A regra dos 100% estabelece que a EAP deve representar todo o escopo do projeto, sem faltar nem duplicar atividades. Em outras palavras, a soma de todos os subprodutos (níveis inferiores) deve corresponder exatamente a 100% do produto principal definido no nível superior.

Qual a função do EAP?

A principal função da EAP é organizar o trabalho para que a obra seja planejada, acompanhada e controlada de forma eficiente. Ela define o que será feito, quem é responsável, quais recursos serão usados e como o progresso será medido — garantindo mais clareza e previsibilidade na execução.

Comece o acompanhamento das tuas obras com o Visi

O Visi é o software pioneiro na captura da realidade que traz para o Brasil e a América Latina uma revolução no controle das obras. Peça uma demonstração gratuita.

Gerenciar uma obra sem uma EAP (Estrutura Analítica do Projeto) pré-definida é uma tarefa árdua e complexa. 

Sem essa estrutura, é comum lidar com tarefas atrasadas, prazos estourados e falta de controle sobre custos e recursos.

Para evitar isso, a EAP organiza as entregas, define responsabilidades e ajuda a acompanhar cada etapa da construção com mais clareza.

Entenda neste artigo o que é a EAP na Construção Civil, para que serve e como montar a sua passo a passo para alcançar mais previsibilidade e controle nos projetos.

O que é EAP?

A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é o processo que organiza e divide o escopo de um projeto (como a construção de um edifício) em partes menores para facilitar o planejamento, a execução e o controle.

Outros nomes comuns são Work Breakdown Structure (WBS) ou Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT).

3 vantagens da Estrutura Analítica do Projeto

Com ela, o gestor de obras consegue definir e gerenciar o escopo, fazer o planejamento de tempo e custos e gerenciar o projeto. 

1. Definição e gerenciamento do escopo

A EAP é essencial para organizar e delimitar tudo o que faz parte do projeto, representando 100% das entregas previstas. 

Ela decompõe em partes menores e entregáveis, estabelecendo limites claros sobre o que será executado, o que é ideal para as etapas da obra.

Essa estrutura permite mapear cada atividade necessária, evitando omissões que possam gerar desequilíbrio de custo e prazo. 

Além disso, os níveis mais detalhados, chamados de pacotes de trabalho, definem recursos, cronograma das obras e responsabilidades de execução.

2. Planejamento de tempo e custos

Com a EAP estruturada, o planejamento da obra se torna muito mais assertivo. A partir dela, é possível desenvolver o cronograma físico, que define a duração das atividades, os prazos de cada etapa e a sequência executiva. 

No mesmo processo, o orçamento é estimado com maior precisão, permitindo programar o uso de recursos e prever investimentos. 

Os custos são somados de forma hierárquica, o que facilita o controle financeiro e assegura a rastreabilidade. 

Além disso, a EAP facilita a identificação e a alocação de materiais, equipamentos e equipes.

3. Facilidade de gerenciamento e controle

A EAP garante que todos os envolvidos tenham uma visão clara do que precisa ser feito. 

Ela proporciona uma visualização completa do escopo, evidenciando interdependências entre atividades e auxiliando no planejamento detalhado de tempo, custo, qualidade e riscos. 

Também simplifica a comunicação entre orçamentistas, engenheiros e gestores. Por fim, como a EAP divide grandes projetos em partes menores, se torna mais fácil planejar, controlar e ajustar todos os detalhes conforme o andamento da obra.

Como montar uma EAP passo a passo

Esses são os oito passos para fazer uma boa Estrutura Analítica do Projeto (EAP) na Construção Civil. 

1. Defina nome do projeto

O nome do projeto deve representar o produto final ou a entrega principal.

2. Associe as fases ou entregas principais 

Liste as fases do ciclo de vida da obra, como: estudo de viabilidade, projeto,  planejamento, execução e acompanhamento da obraCada fase representa um refinamento do nível anterior.

3. Acrescente as entregas e subprodutos

Identifique as entregas e subentregas que compõem cada fase. Tudo o que não estiver na EAP, não faz parte do escopo.

4. Divida em pacotes de trabalho

Divida o projeto em níveis menores até chegar a atividades controláveis. Esses pacotes são a base para estimar tempo, custo e recursos. Eles devem seguir as seguintes regras:

  • O detalhamento deve ser suficiente para gestão sem burocracia;

  • A soma dos elementos “filhos” deve representar 100% do elemento “pai”;

  • Cada pacote deve ter um código de identificação (ex.: 1.1.1).

5. Revise e valide

Antes da aprovação, verifique: se a EAP contempla 100% do escopo, se as descrições são concretas e objetivas, se o nível de detalhe é adequado para controle e se há coerência na decomposição e durações realistas.

6. Detalhe cada componente

Descreva o trabalho, as premissas, os responsáveis, os custos e os critérios de aceitação.
Ao fazer isso, todos compreendem o escopo da mesma forma, o que evita interpretações diferentes entre as equipes.

7. Comece o acompanhamento da obra

Depois de estruturada a EAP e definidos os pacotes de trabalho, chega o momento mais crítico: acompanhar se o que foi planejado está realmente acontecendo na obra

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O que é a regra dos 100% na EAP?

A regra dos 100% estabelece que a EAP deve representar todo o escopo do projeto, sem faltar nem duplicar atividades. Em outras palavras, a soma de todos os subprodutos (níveis inferiores) deve corresponder exatamente a 100% do produto principal definido no nível superior.

Qual a função do EAP?

A principal função da EAP é organizar o trabalho para que a obra seja planejada, acompanhada e controlada de forma eficiente. Ela define o que será feito, quem é responsável, quais recursos serão usados e como o progresso será medido — garantindo mais clareza e previsibilidade na execução.

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Sobre el autor

Tales Silva

CEO y fundador, Construct IN

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Tales Silva es Ingeniero Civil formado por la PUCRS (2016) y tiene un MBA Ejecutivo con enfoque en marketing por la ESPM-Sul (2019). Tiene experiencia en proyectos estructurales y en construcciones industrializadas. Es fundador y CEO de Construct IN, una construtech que ofrece una plataforma de gestión y documentación de obras a través de imágenes 360º.

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